Boas Vindas

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segunda-feira, 28 de março de 2016

Santa Comunhão Redenção-PA 26 MAR 2016


MENSAGEM PARA A SEMANA SANTA E A PÁSCOA 


Era o início da Semana da Paixão de Cristo e, na quinta-feira que antecedeu a Festa da Páscoa dos Judeus, Nosso Senhor, sabendo que chegara à hora de passar deste mundo para a vida eterna com o Pai Celestial, resolveu lavar os pés dos Seus discípulos, como prova do Seu amor por eles e para que eles aprendessem a praticar a humildade e a caridade ao seu próximo, a fim de serem dignos de Seu Mestre e Senhor. Jesus enviou São Pedro e São João para prepararem o lugar onde celebrariam a Páscoa.
Chegada a hora, pôs-se a mesa junto com Seus discípulos e instituiu a Eucaristia ou a Santa Ceia. Jesus tomou então o Pão e, dando graças partindo-o, deu aos seus discípulos dizendo: “Isto é o meu Corpo que é dado por vós, fazei isto em minha memória”. E tomando a seguir o Cálice disse: “Este é o meu sangue, o Sangue da Nova Aliança, que é derramado por vós”.
Ao término da Santa Ceia, Jesus e Seus discípulos foram para o Jardim das Oliveiras para orarem e Judas Iscariotes, que havia resolvido trair o Mestre ao vendê-lo por trinta moedas de prata, levou os soldados dos sacerdotes para prenderem Jesus. Chegando próximo onde estava o Divino Mestre, Judas aproximou-se e beijou-O. Nosso Senhor então lhe disse: “Judas, com um beijo traíste o Filho de Deus?”. E assim, Nosso Senhor foi levado preso para o Sinédrio (suprema corte judia) na casa do grão-sacerdote, onde se deu início o falso julgamento. Mas, para condená-lo a morte só poderia ser um Governador Romano, Jesus foi levado para ser julgado por Pôncio Pilatos. Era Sexta-Feira e Pilatos induzido por aquele povo que gritava “Crucifica-o!”, resolveu mandar crucificar Jesus.
O Divino Mestre passou então a ser judiado e açoitado por aqueles homens maus e ainda colocaram uma coroa de espinhos em Sua Cabeça e lhe deram uma cruz muito pesada para carregar até o monte calvário, onde O crucificaram entre dois ladrões. E um deles, vendo a humildade de Jesus, disse-lhe: “Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Paraíso”.
E Jesus lhe responde: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”. Nosso Senhor sofreu até o fim sem murmurar e ainda rogou a Deus que perdoasse os homens que o estavam crucificando dizendo: “Pai, perdoa-lhes porque eles não sabem o que fazem”; e vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, exclamou: “Tenho Sede”, deramlhe vinagre para beber, e daí Jesus disse: “Está consumado!” E clamando em alta voz: disse “Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito”. E inclinando Sua cabeça, rendeu o Espírito. O Corpo de Jesus, então, foi retirado da Cruz, envolto num lençol e sepultado num sepulcro cortado da rocha.
Era, então, Sábado de Aleluia, o último dia da Semana Santa, véspera do domingo de Páscoa. Neste dia, o Corpo do Divino Mestre permaneceu sepultado. A sepultura onde se encontrava o Corpo de Jesus havia sido lacrada com pedra e era vigiado por soldados. Após a chegada dos Anjos de Deus, aquela pedra rolou e os soldados que guardavam a entrada do sepulcro fugiram e Jesus, triunfante havia Ressucitado. Estava ganha a grande vitória sobre a morte.
A Sua Ressurreição é a mais evidente e mais importante prova do seu poder. Não é somente narração dos trechos escritos dos Santos Apóstolos, mas sim a prova principal que Jesus viveu e é vivo e glorioso e Reina com Seu Pai o Nosso Deus, dirige o Reino do Seu Pai e dirige parte do Seu Reino aqui na terra, que no tempo presente é esta Igreja Apostólica. E, quando foi provado que realmente Ele vivia, então, milhares e milhares de criaturas voltaram a crer verdadeiramente em Jesus e tiveram uma vida inteiramente transformada. E a existência da Igreja Apostólica, a vinda e a formação do outro Consolador na pessoa da Santa Vó Rosa e o ministério importantíssimo do Santo Irmão Aldo, Pastor prometido por Jesus como enviado de Deus, é mais uma prova do grande poder de Jesus e que Ele é vivo e poderoso, podendo realizar estas cousas e, somente este poder vivificador poderia nestes tempos presentes realizar os grandes milagres que têm sido realizados nesta Igreja Apostólica, pela Santa Vó Rosa e por nosso Santo Irmão Aldo.
A Igreja Apostólica, além de meditar sempre no sacrifício de Jesus e ter n’Ele acreditado, como o grande Salvador, porque verteu o Seu Sangue e sofreu o martírio para poder salvar a criatura humana; deve, acima de tudo, meditar muito na importante Ressurreição de Jesus, pois ela é a garantia da nossa ressurreição, principalmente no sentido moral e espiritual, porque todo o que n’Ele crer nasce para uma vida nova.
 E em segundo lugar a certeza de que temos na alma aquela vida preciosa e que um dia, quando cumprirmos nossa missão nesta terra estaremos eternamente com Jesus, com a Santa Vó Rosa, com Maria Santíssima, com o Santo Irmão Aldo e com o Nosso Deus e Pai na Região Celestial. Estimados Irmãos e Irmãs: comemorem a Páscoa com muita alegria em seus corações, pois a Páscoa é a festa da liberdade e da verdadeira união entre os homens e mulheres de boa vontade. Lembrem-se das seguintes palavras do nosso Santo Irmão Aldo: "Quero que comemorem a Páscoa, numa verdadeira união entre família e entre o povo apostólico, mas que essa união permaneça o ano inteiro e não somente na Páscoa”.
“É necessário que cada família apostólica seja unida, e todos os que quiserem ser felizes, devem ser unidos e amarem uns aos outros, porque Jesus deu-se em sacrifício para libertar o Seu povo do jugo do pecado, e, também, para unir os corações, pais aos filhos, irmãos com irmãos, marido e esposa. Portanto, para unir todos num só espírito”. Nós do Conselho como Direção da Igreja, desejamos a todas as famílias, uma Feliz Páscoa com muita Paz e Alegria em seus corações e que a graça de Jesus, Nosso Senhor; da Santa Vó Rosa, de Maria Santíssima e do Santo Irmão Aldo esteja em cada coração para todo o sempre. Amém.

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sábado, 26 de março de 2016

Santa Comunhão Rio Verde Go 26 MAR 2016 / Pastor Donizete


MENSAGEM PARA A SEMANA SANTA E A PÁSCOA 


Era o início da Semana da Paixão de Cristo e, na quinta-feira que antecedeu a Festa da Páscoa dos Judeus, Nosso Senhor, sabendo que chegara à hora de passar deste mundo para a vida eterna com o Pai Celestial, resolveu lavar os pés dos Seus discípulos, como prova do Seu amor por eles e para que eles aprendessem a praticar a humildade e a caridade ao seu próximo, a fim de serem dignos de Seu Mestre e Senhor. Jesus enviou São Pedro e São João para prepararem o lugar onde celebrariam a Páscoa.
Chegada a hora, pôs-se a mesa junto com Seus discípulos e instituiu a Eucaristia ou a Santa Ceia. Jesus tomou então o Pão e, dando graças partindo-o, deu aos seus discípulos dizendo: “Isto é o meu Corpo que é dado por vós, fazei isto em minha memória”. E tomando a seguir o Cálice disse: “Este é o meu sangue, o Sangue da Nova Aliança, que é derramado por vós”.
Ao término da Santa Ceia, Jesus e Seus discípulos foram para o Jardim das Oliveiras para orarem e Judas Iscariotes, que havia resolvido trair o Mestre ao vendê-lo por trinta moedas de prata, levou os soldados dos sacerdotes para prenderem Jesus. Chegando próximo onde estava o Divino Mestre, Judas aproximou-se e beijou-O. Nosso Senhor então lhe disse: “Judas, com um beijo traíste o Filho de Deus?”. E assim, Nosso Senhor foi levado preso para o Sinédrio (suprema corte judia) na casa do grão-sacerdote, onde se deu início o falso julgamento. Mas, para condená-lo a morte só poderia ser um Governador Romano, Jesus foi levado para ser julgado por Pôncio Pilatos. Era Sexta-Feira e Pilatos induzido por aquele povo que gritava “Crucifica-o!”, resolveu mandar crucificar Jesus.
O Divino Mestre passou então a ser judiado e açoitado por aqueles homens maus e ainda colocaram uma coroa de espinhos em Sua Cabeça e lhe deram uma cruz muito pesada para carregar até o monte calvário, onde O crucificaram entre dois ladrões. E um deles, vendo a humildade de Jesus, disse-lhe: “Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Paraíso”.
E Jesus lhe responde: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”. Nosso Senhor sofreu até o fim sem murmurar e ainda rogou a Deus que perdoasse os homens que o estavam crucificando dizendo: “Pai, perdoa-lhes porque eles não sabem o que fazem”; e vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, exclamou: “Tenho Sede”, deramlhe vinagre para beber, e daí Jesus disse: “Está consumado!” E clamando em alta voz: disse “Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito”. E inclinando Sua cabeça, rendeu o Espírito. O Corpo de Jesus, então, foi retirado da Cruz, envolto num lençol e sepultado num sepulcro cortado da rocha.
Era, então, Sábado de Aleluia, o último dia da Semana Santa, véspera do domingo de Páscoa. Neste dia, o Corpo do Divino Mestre permaneceu sepultado. A sepultura onde se encontrava o Corpo de Jesus havia sido lacrada com pedra e era vigiado por soldados. Após a chegada dos Anjos de Deus, aquela pedra rolou e os soldados que guardavam a entrada do sepulcro fugiram e Jesus, triunfante havia Ressucitado. Estava ganha a grande vitória sobre a morte.
A Sua Ressurreição é a mais evidente e mais importante prova do seu poder. Não é somente narração dos trechos escritos dos Santos Apóstolos, mas sim a prova principal que Jesus viveu e é vivo e glorioso e Reina com Seu Pai o Nosso Deus, dirige o Reino do Seu Pai e dirige parte do Seu Reino aqui na terra, que no tempo presente é esta Igreja Apostólica. E, quando foi provado que realmente Ele vivia, então, milhares e milhares de criaturas voltaram a crer verdadeiramente em Jesus e tiveram uma vida inteiramente transformada. E a existência da Igreja Apostólica, a vinda e a formação do outro Consolador na pessoa da Santa Vó Rosa e o ministério importantíssimo do Santo Irmão Aldo, Pastor prometido por Jesus como enviado de Deus, é mais uma prova do grande poder de Jesus e que Ele é vivo e poderoso, podendo realizar estas cousas e, somente este poder vivificador poderia nestes tempos presentes realizar os grandes milagres que têm sido realizados nesta Igreja Apostólica, pela Santa Vó Rosa e por nosso Santo Irmão Aldo.
A Igreja Apostólica, além de meditar sempre no sacrifício de Jesus e ter n’Ele acreditado, como o grande Salvador, porque verteu o Seu Sangue e sofreu o martírio para poder salvar a criatura humana; deve, acima de tudo, meditar muito na importante Ressurreição de Jesus, pois ela é a garantia da nossa ressurreição, principalmente no sentido moral e espiritual, porque todo o que n’Ele crer nasce para uma vida nova.
 E em segundo lugar a certeza de que temos na alma aquela vida preciosa e que um dia, quando cumprirmos nossa missão nesta terra estaremos eternamente com Jesus, com a Santa Vó Rosa, com Maria Santíssima, com o Santo Irmão Aldo e com o Nosso Deus e Pai na Região Celestial. Estimados Irmãos e Irmãs: comemorem a Páscoa com muita alegria em seus corações, pois a Páscoa é a festa da liberdade e da verdadeira união entre os homens e mulheres de boa vontade. Lembrem-se das seguintes palavras do nosso Santo Irmão Aldo: "Quero que comemorem a Páscoa, numa verdadeira união entre família e entre o povo apostólico, mas que essa união permaneça o ano inteiro e não somente na Páscoa”.
“É necessário que cada família apostólica seja unida, e todos os que quiserem ser felizes, devem ser unidos e amarem uns aos outros, porque Jesus deu-se em sacrifício para libertar o Seu povo do jugo do pecado, e, também, para unir os corações, pais aos filhos, irmãos com irmãos, marido e esposa. Portanto, para unir todos num só espírito”. Nós do Conselho como Direção da Igreja, desejamos a todas as famílias, uma Feliz Páscoa com muita Paz e Alegria em seus corações e que a graça de Jesus, Nosso Senhor; da Santa Vó Rosa, de Maria Santíssima e do Santo Irmão Aldo esteja em cada coração para todo o sempre. Amém.
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CASAMENTO ALDINEI & YTALA 26/03/2016 Curitiba-PR



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sexta-feira, 25 de março de 2016

A SEMANA SANTA E A PÁSCOA 25 MAR 2016 Sexta-feira Santa em Curitiba-PR/ Pastor Henrique Valente



MENSAGEM PARA A SEMANA SANTA E A PÁSCOA 


Era o início da Semana da Paixão de Cristo e, na quinta-feira que antecedeu a Festa da Páscoa dos Judeus, Nosso Senhor, sabendo que chegara à hora de passar deste mundo para a vida eterna com o Pai Celestial, resolveu lavar os pés dos Seus discípulos, como prova do Seu amor por eles e para que eles aprendessem a praticar a humildade e a caridade ao seu próximo, a fim de serem dignos de Seu Mestre e Senhor. Jesus enviou São Pedro e São João para prepararem o lugar onde celebrariam a Páscoa.
Chegada a hora, pôs-se a mesa junto com Seus discípulos e instituiu a Eucaristia ou a Santa Ceia. Jesus tomou então o Pão e, dando graças partindo-o, deu aos seus discípulos dizendo: “Isto é o meu Corpo que é dado por vós, fazei isto em minha memória”. E tomando a seguir o Cálice disse: “Este é o meu sangue, o Sangue da Nova Aliança, que é derramado por vós”.
Ao término da Santa Ceia, Jesus e Seus discípulos foram para o Jardim das Oliveiras para orarem e Judas Iscariotes, que havia resolvido trair o Mestre ao vendê-lo por trinta moedas de prata, levou os soldados dos sacerdotes para prenderem Jesus. Chegando próximo onde estava o Divino Mestre, Judas aproximou-se e beijou-O. Nosso Senhor então lhe disse: “Judas, com um beijo traíste o Filho de Deus?”. E assim, Nosso Senhor foi levado preso para o Sinédrio (suprema corte judia) na casa do grão-sacerdote, onde se deu início o falso julgamento. Mas, para condená-lo a morte só poderia ser um Governador Romano, Jesus foi levado para ser julgado por Pôncio Pilatos. Era Sexta-Feira e Pilatos induzido por aquele povo que gritava “Crucifica-o!”, resolveu mandar crucificar Jesus.
O Divino Mestre passou então a ser judiado e açoitado por aqueles homens maus e ainda colocaram uma coroa de espinhos em Sua Cabeça e lhe deram uma cruz muito pesada para carregar até o monte calvário, onde O crucificaram entre dois ladrões. E um deles, vendo a humildade de Jesus, disse-lhe: “Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Paraíso”.
E Jesus lhe responde: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”. Nosso Senhor sofreu até o fim sem murmurar e ainda rogou a Deus que perdoasse os homens que o estavam crucificando dizendo: “Pai, perdoa-lhes porque eles não sabem o que fazem”; e vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, exclamou: “Tenho Sede”, deramlhe vinagre para beber, e daí Jesus disse: “Está consumado!” E clamando em alta voz: disse “Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito”. E inclinando Sua cabeça, rendeu o Espírito. O Corpo de Jesus, então, foi retirado da Cruz, envolto num lençol e sepultado num sepulcro cortado da rocha.
Era, então, Sábado de Aleluia, o último dia da Semana Santa, véspera do domingo de Páscoa. Neste dia, o Corpo do Divino Mestre permaneceu sepultado. A sepultura onde se encontrava o Corpo de Jesus havia sido lacrada com pedra e era vigiado por soldados. Após a chegada dos Anjos de Deus, aquela pedra rolou e os soldados que guardavam a entrada do sepulcro fugiram e Jesus, triunfante havia Ressucitado. Estava ganha a grande vitória sobre a morte.
A Sua Ressurreição é a mais evidente e mais importante prova do seu poder. Não é somente narração dos trechos escritos dos Santos Apóstolos, mas sim a prova principal que Jesus viveu e é vivo e glorioso e Reina com Seu Pai o Nosso Deus, dirige o Reino do Seu Pai e dirige parte do Seu Reino aqui na terra, que no tempo presente é esta Igreja Apostólica. E, quando foi provado que realmente Ele vivia, então, milhares e milhares de criaturas voltaram a crer verdadeiramente em Jesus e tiveram uma vida inteiramente transformada. E a existência da Igreja Apostólica, a vinda e a formação do outro Consolador na pessoa da Santa Vó Rosa e o ministério importantíssimo do Santo Irmão Aldo, Pastor prometido por Jesus como enviado de Deus, é mais uma prova do grande poder de Jesus e que Ele é vivo e poderoso, podendo realizar estas cousas e, somente este poder vivificador poderia nestes tempos presentes realizar os grandes milagres que têm sido realizados nesta Igreja Apostólica, pela Santa Vó Rosa e por nosso Santo Irmão Aldo.
A Igreja Apostólica, além de meditar sempre no sacrifício de Jesus e ter n’Ele acreditado, como o grande Salvador, porque verteu o Seu Sangue e sofreu o martírio para poder salvar a criatura humana; deve, acima de tudo, meditar muito na importante Ressurreição de Jesus, pois ela é a garantia da nossa ressurreição, principalmente no sentido moral e espiritual, porque todo o que n’Ele crer nasce para uma vida nova.
 E em segundo lugar a certeza de que temos na alma aquela vida preciosa e que um dia, quando cumprirmos nossa missão nesta terra estaremos eternamente com Jesus, com a Santa Vó Rosa, com Maria Santíssima, com o Santo Irmão Aldo e com o Nosso Deus e Pai na Região Celestial. Estimados Irmãos e Irmãs: comemorem a Páscoa com muita alegria em seus corações, pois a Páscoa é a festa da liberdade e da verdadeira união entre os homens e mulheres de boa vontade. Lembrem-se das seguintes palavras do nosso Santo Irmão Aldo: "Quero que comemorem a Páscoa, numa verdadeira união entre família e entre o povo apostólico, mas que essa união permaneça o ano inteiro e não somente na Páscoa”.
“É necessário que cada família apostólica seja unida, e todos os que quiserem ser felizes, devem ser unidos e amarem uns aos outros, porque Jesus deu-se em sacrifício para libertar o Seu povo do jugo do pecado, e, também, para unir os corações, pais aos filhos, irmãos com irmãos, marido e esposa. Portanto, para unir todos num só espírito”. Nós do Conselho como Direção da Igreja, desejamos a todas as famílias, uma Feliz Páscoa com muita Paz e Alegria em seus corações e que a graça de Jesus, Nosso Senhor; da Santa Vó Rosa, de Maria Santíssima e do Santo Irmão Aldo esteja em cada coração para todo o sempre. Amém.

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Reunião Especial 25 MAR 2016 Sexta-feira Santa em nossa SEDE/ Pastor Wagner Ormanji



MENSAGEM PARA A SEMANA SANTA E A PÁSCOA 


Era o início da Semana da Paixão de Cristo e, na quinta-feira que antecedeu a Festa da Páscoa dos Judeus, Nosso Senhor, sabendo que chegara à hora de passar deste mundo para a vida eterna com o Pai Celestial, resolveu lavar os pés dos Seus discípulos, como prova do Seu amor por eles e para que eles aprendessem a praticar a humildade e a caridade ao seu próximo, a fim de serem dignos de Seu Mestre e Senhor. Jesus enviou São Pedro e São João para prepararem o lugar onde celebrariam a Páscoa. 
Chegada a hora, pôs-se a mesa junto com Seus discípulos e instituiu a Eucaristia ou a Santa Ceia. Jesus tomou então o Pão e, dando graças partindo-o, deu aos seus discípulos dizendo: “Isto é o meu Corpo que é dado por vós, fazei isto em minha memória”. E tomando a seguir o Cálice disse: “Este é o meu sangue, o Sangue da Nova Aliança, que é derramado por vós”. 
Ao término da Santa Ceia, Jesus e Seus discípulos foram para o Jardim das Oliveiras para orarem e Judas Iscariotes, que havia resolvido trair o Mestre ao vendê-lo por trinta moedas de prata, levou os soldados dos sacerdotes para prenderem Jesus. Chegando próximo onde estava o Divino Mestre, Judas aproximou-se e beijou-O. Nosso Senhor então lhe disse: “Judas, com um beijo traíste o Filho de Deus?”. E assim, Nosso Senhor foi levado preso para o Sinédrio (suprema corte judia) na casa do grão-sacerdote, onde se deu início o falso julgamento. Mas, para condená-lo a morte só poderia ser um Governador Romano, Jesus foi levado para ser julgado por Pôncio Pilatos. Era Sexta-Feira e Pilatos induzido por aquele povo que gritava “Crucifica-o!”, resolveu mandar crucificar Jesus. 
O Divino Mestre passou então a ser judiado e açoitado por aqueles homens maus e ainda colocaram uma coroa de espinhos em Sua Cabeça e lhe deram uma cruz muito pesada para carregar até o monte calvário, onde O crucificaram entre dois ladrões. E um deles, vendo a humildade de Jesus, disse-lhe: “Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Paraíso”. 
E Jesus lhe responde: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”. Nosso Senhor sofreu até o fim sem murmurar e ainda rogou a Deus que perdoasse os homens que o estavam crucificando dizendo: “Pai, perdoa-lhes porque eles não sabem o que fazem”; e vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, exclamou: “Tenho Sede”, deramlhe vinagre para beber, e daí Jesus disse: “Está consumado!” E clamando em alta voz: disse “Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito”. E inclinando Sua cabeça, rendeu o Espírito. O Corpo de Jesus, então, foi retirado da Cruz, envolto num lençol e sepultado num sepulcro cortado da rocha.
Era, então, Sábado de Aleluia, o último dia da Semana Santa, véspera do domingo de Páscoa. Neste dia, o Corpo do Divino Mestre permaneceu sepultado. A sepultura onde se encontrava o Corpo de Jesus havia sido lacrada com pedra e era vigiado por soldados. Após a chegada dos Anjos de Deus, aquela pedra rolou e os soldados que guardavam a entrada do sepulcro fugiram e Jesus, triunfante havia Ressucitado. Estava ganha a grande vitória sobre a morte. 
A Sua Ressurreição é a mais evidente e mais importante prova do seu poder. Não é somente narração dos trechos escritos dos Santos Apóstolos, mas sim a prova principal que Jesus viveu e é vivo e glorioso e Reina com Seu Pai o Nosso Deus, dirige o Reino do Seu Pai e dirige parte do Seu Reino aqui na terra, que no tempo presente é esta Igreja Apostólica. E, quando foi provado que realmente Ele vivia, então, milhares e milhares de criaturas voltaram a crer verdadeiramente em Jesus e tiveram uma vida inteiramente transformada. E a existência da Igreja Apostólica, a vinda e a formação do outro Consolador na pessoa da Santa Vó Rosa e o ministério importantíssimo do Santo Irmão Aldo, Pastor prometido por Jesus como enviado de Deus, é mais uma prova do grande poder de Jesus e que Ele é vivo e poderoso, podendo realizar estas cousas e, somente este poder vivificador poderia nestes tempos presentes realizar os grandes milagres que têm sido realizados nesta Igreja Apostólica, pela Santa Vó Rosa e por nosso Santo Irmão Aldo. 
A Igreja Apostólica, além de meditar sempre no sacrifício de Jesus e ter n’Ele acreditado, como o grande Salvador, porque verteu o Seu Sangue e sofreu o martírio para poder salvar a criatura humana; deve, acima de tudo, meditar muito na importante Ressurreição de Jesus, pois ela é a garantia da nossa ressurreição, principalmente no sentido moral e espiritual, porque todo o que n’Ele crer nasce para uma vida nova.
 E em segundo lugar a certeza de que temos na alma aquela vida preciosa e que um dia, quando cumprirmos nossa missão nesta terra estaremos eternamente com Jesus, com a Santa Vó Rosa, com Maria Santíssima, com o Santo Irmão Aldo e com o Nosso Deus e Pai na Região Celestial. Estimados Irmãos e Irmãs: comemorem a Páscoa com muita alegria em seus corações, pois a Páscoa é a festa da liberdade e da verdadeira união entre os homens e mulheres de boa vontade. Lembrem-se das seguintes palavras do nosso Santo Irmão Aldo: "Quero que comemorem a Páscoa, numa verdadeira união entre família e entre o povo apostólico, mas que essa união permaneça o ano inteiro e não somente na Páscoa”.
“É necessário que cada família apostólica seja unida, e todos os que quiserem ser felizes, devem ser unidos e amarem uns aos outros, porque Jesus deu-se em sacrifício para libertar o Seu povo do jugo do pecado, e, também, para unir os corações, pais aos filhos, irmãos com irmãos, marido e esposa. Portanto, para unir todos num só espírito”. Nós do Conselho como Direção da Igreja, desejamos a todas as famílias, uma Feliz Páscoa com muita Paz e Alegria em seus corações e que a graça de Jesus, Nosso Senhor; da Santa Vó Rosa, de Maria Santíssima e do Santo Irmão Aldo esteja em cada coração para todo o sempre. Amém.

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domingo, 20 de março de 2016

HONRA E PRECE A MAE DE JESUS- CORAL OFIA DE GOIANIA


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Domingo de Ramos e a Pascoa 20/03/2016 Curitiba / Pastor Claudemir



DOMINGO DE RAMOS E A PÁSCOA

  Domingo de Ramos é celebrado no domingo que antecede a Páscoa. A festa comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, um acontecimento da vida de Jesus mencionado nos quatro Evangelhos do Novo Testamento. 
Nosso Senhor Jesus ressuscitou Lázaro, que havia falecido há quatro dias, e a multidão que estivera com Jesus quando o ouviu chamá-lo do sepulcro e o ressuscitara dos mortos, davam testemunho a toda as pessoas. E precisamente por isto a multidão foi-lhe ao encontro, por terem eles ouvido que Jesus havia feito aquele maravilhoso milagre. Era por ocasião das principais festas judaicas, especialmente a Páscoa, que vinham participar em Jerusalém, a fim de prestarem culto ao verdadeiro Deus. Até mesmo os de regiões longínquas e de outras nações vinham para as festas e muitos deles queriam conhecer a Jesus, Nosso Senhor, pelo grande milagre de ter ressuscitado a Lázaro. 
Na entrada triunfal do Divino Mestre em Jerusalém, montado num jumento, as multidões de seus discípulos que sabiam que Ele estava a caminho de Jerusalém, cortaram ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Ele iria passar. E com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava em alta voz: "Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no Céu e glória nas maiores alturas! Salve o Rei dos Judeus", "Hosana ao Filho de Davi", "Salve o Messias". E esse dia, é até hoje comemorado como Domingo de Ramos. 
O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém, para realizar a Sua última missão despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder e disseram a Jesus para repreender o povo que clama com muita alegria o nome de Jesus e aí disseram: “Mestre repreende’ os teus discípulos”, mas Jesus lhes respondeu: “Asseguro-vos que, se eles se calarem, as pedras clamarão”. 
Daí em diante começa então uma trama para condenar Jesus à morte levantando falsos testemunhos para condená-lo a morte e morte na cruz. O povo aclamava a Jesus, cheio de alegria e esperança, pois Jesus, o Messias e Salvador da humanidade manifestava na Terra a glória e o poder de Deus e a esperança da vida eterna. Este acontecimento religioso nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte.


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