DOMINGO DE RAMOS E A PÁSCOA
Domingo de Ramos é celebrado no domingo que antecede a Páscoa. A festa comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, um acontecimento da vida de Jesus mencionado nos quatro Evangelhos do Novo Testamento.
Nosso Senhor Jesus ressuscitou Lázaro, que havia falecido há quatro dias, e
a multidão que estivera com Jesus quando o ouviu chamá-lo do sepulcro e o
ressuscitara dos mortos, davam testemunho a toda as pessoas. E
precisamente por isto a multidão foi-lhe ao encontro, por terem eles ouvido
que Jesus havia feito aquele maravilhoso milagre. Era por ocasião das
principais festas judaicas, especialmente a Páscoa, que vinham participar em
Jerusalém, a fim de prestarem culto ao verdadeiro Deus. Até mesmo os de
regiões longínquas e de outras nações vinham para as festas e muitos deles
queriam conhecer a Jesus, Nosso Senhor, pelo grande milagre de ter
ressuscitado a Lázaro.
Na entrada triunfal do Divino Mestre em Jerusalém, montado num jumento,
as multidões de seus discípulos que sabiam que Ele estava a caminho de
Jerusalém, cortaram ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para
cobrir o chão onde Ele iria passar. E com folhas de palmeiras nas mãos, o
povo o aclamava em alta voz: "Bendito é o Rei que vem em nome do
Senhor! Paz no Céu e glória nas maiores alturas! Salve o Rei dos
Judeus", "Hosana ao Filho de Davi", "Salve o Messias". E esse dia, é até
hoje comemorado como Domingo de Ramos.
O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos
e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias
antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. E assim, Jesus entra
triunfante em Jerusalém, para realizar a Sua última missão despertando nos
sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o
poder e disseram a Jesus para repreender o povo que clama com muita
alegria o nome de Jesus e aí disseram: “Mestre repreende’ os teus
discípulos”, mas Jesus lhes respondeu: “Asseguro-vos que, se eles se
calarem, as pedras clamarão”.
Daí em diante começa então uma trama para condenar Jesus à morte
levantando falsos testemunhos para condená-lo a morte e morte na cruz. O
povo aclamava a Jesus, cheio de alegria e esperança, pois Jesus, o Messias e
Salvador da humanidade manifestava na Terra a glória e o poder de Deus e a
esperança da vida eterna. Este acontecimento religioso nos relembra e nos
convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou
ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do
pecado e da morte.
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