Boas Vindas

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domingo, 22 de janeiro de 2017

REUNIÃO DE SÁBADO EM CHAPECÓ-SC 21/01/2017 / Pastor Jocimar Brandalise

REUNIÃO DE SÁBADO 21/01/2017

Conteúdo tirado do BOLETIM INTERNO OFICIAL Nº 3.031 São Paulo, 19 de janeiro de 2017 

O TRABALHO DE NOSSA IGREJA DEPENDE DO ESFORÇO DE TODOS OS APOSTÓLICOS
 (Oferta: Ler do Púlpito) 

Estimados Irmãos e Irmãs, os compromissos que temos todos os meses para manter a obra da Igreja dependem do esforço de todos os apostólicos em nos ajudar com suas contribuições em ofertas e dízimos, pois o custo da nossa obra é muito grande e dependemos do amor e da dedicação de nosso povo. 
Vamos demonstrar algumas despesas que temos todos os meses: semanalmente enviamos Pastores para quase 300 Congregações do Interior de São Paulo e outros Estados. Uma boa parte destas Congregações são bem distantes, soma-se então semanalmente aproximadamente 600 passagens de ida e volta dos Pastores para dar assistência espiritual ao nossos Irmãos das Congregações, mensalmente este número ultrapassa a 2 mil passagens. Gastos com pagamentos de aluguéis de muitas Congregações que não possuem Templos próprios, além da conservação e manutenção necessárias para o bom andamento da obra. 
Temos várias despesas forçadas como: energia, água, telefones, material de limpeza e outros gastos muito necessários para a realização diária de nossos trabalhos e para o bom funcionamento das nossas atividades. Levamos ao ar o nosso Programa “A Hora Milagrosa” em 60 Emissoras e o custo deste Programa é muito dispendioso. Precisamos ainda estar em constante renovação da aparelhagem para o preparo deste trabalho tão importante para a divulgação da nossa Igreja, de sua doutrina e divulgarmos o nome da Santa Vó Rosa e do Santo Irmão Aldo e do valor e importância d’Estes Santos de grande poder para esta humanidade. 
Temos a folha de pagamento dos funcionários que servem a Igreja, tanto em nosso Escritório e os Itinerantes que viajam por todo o nosso País para dar a assistência espiritual ao nosso povo. Temos também a carga tributária e os encargos pertinentes as atividades contábeis, social e administrativa da Igreja. Temos também as construções e reformas, que mesmo com o apoio dos irmãos, demandam da tesouraria geral um grande apoio financeiro. 
Irmãos e Irmãs, quando apelamos aos seus corações, através deste Boletim e dos Púlpitos de nossa Igreja para nos ajudar a manter esta obra com suas ofertas e dízimos têm a sua razão e seu motivo, pois se não houver o dinheiro suficiente em um mês, isto traz preocupação e transtorno, e sempre preocupava o Santo Irmão Aldo, assim também acontece conosco que temos a responsabilidade de administração da Igreja. 
Deixamos aos vossos corações este nosso apelo e esperamos sempre contar com o vosso amor e dedicação por esta obra tão Santa que Deus o Pai, com Jesus, Nosso Senhor, com Maria Santíssima, com a Santa Vó Rosa e com o Santo Irmão Aldo, nos deram para a nossa salvação e nossa felicidade. 

AS APOSTÓLICAS E A MODÉSTIA NO VESTIR
 (Mensagem: Ler do Púlpito) 

A Modéstia é uma das virtudes que toda mulher apostólica temente a Deus deve ter no seu vestir, no falar e no seu comportamento geral. O vestir de uma mulher apostólica reflete, e muito, no que ela tem em sua alma, sua mente e seu coração. Distinguimos a beleza interior por meio do crescimento espiritual, através dos ensinos do Santo Irmão Aldo e da Santa Vó Rosa. 
Enquanto a beleza exterior se distingue pela modéstia das vestes apostólicas, que foram determinadas por Jesus e anunciada ao povo pela Santa Vó Rosa. As coisas do Pai são belas, bonitas e agradáveis aos olhos, portanto, a modéstia e o equilíbrio são pontos chaves para exaltar a beleza interior e exterior, sem exageros. O objetivo principal da doutrina e disciplina pregadas na Igreja Apostólica é fazer com que as mulheres fiquem autoconscientes sobre si mesmas, sendo capazes de produzir um saudável equilíbrio da necessidade de se vestir para a glória de Deus, com muita delicadeza, modéstia e bom gosto. Deus nos criou à Sua imagem e semelhança. Portanto, somos templos do Espírito Santo, tabernáculos do Senhor. Dentro de cada apostólico, habita Deus. 
Quando recebemos os amigos em casa, queremos que eles se sintam confortáveis, felizes... E por que não dar a Deus, nosso Criador, a melhor morada? Mas para isso, é preciso obedecê-Lo e dignificar a sua casa. Logo, devemos sempre nos esforçar para agradar ao Senhor, sempre buscando ter um interior bonito a Seus olhos. Assim sendo, Ele fará morada em nosso coração. Entretanto, não podemos ignorar a nossa beleza exterior que também deve ser cuidada e preservada com muito zelo. 
A beleza feminina foi dada por Deus e isto é para ser reconhecido. As próprias Escrituras reconhecem a beleza de Maria Santíssima, Sara, Raquel e das filhas de Jó. Fica claro nessas passagens que elas se vestiam com extrema modéstia e, apesar disso, foram contadas e reconhecidas como mulheres bonitas. Não precisaram de adornos em excesso, nem da vulgaridade para atraírem olhares e fazerem marca na história do povo de Deus. Muitas mulheres afirmam que vestir-se modestamente é antiquado, "fora de época". 
Porém, vestir-se modestamente não requer que estejam fora da moda. E isto não se opõe a vestir-se elegantemente. Existe diferença entre vestir-se com elegância e vestir-se sexualmente provocante e com roupas mundanas, que não condizem com a disciplina da modéstia, empregadas pela Igreja Apostólica. Não devemos nos conformar com este mundo, mas devemos ser transformados pela renovação do nosso entendimento, sempre pautados pela disciplina e doutrina pregadas pela Santa Vó Rosa e pelo Santo Irmão Aldo. "É possível modernizar, sem mundanizar". 
Muitas jovens se sentem “envergonhadas” ao se tornarem “diferentes” em seu círculo de amizades. Por trajarem roupas apostólicas, as nossas moças acabam, muitas vezes, sendo bombardeadas de perguntas referentes às suas vestes. Nesse momento, é preciso da sabedoria e paciência para que possam transmitir a estas pessoas o real sentido de suas roupas. Porém, é preciso ter em mente que a santidade da mulher apostólica consiste não apenas em ser separada do mundo, mas principalmente em ser diferente do mundo. “Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. 
Todos nós somos seres humanos, como qualquer outro da Terra; mas fomos escolhidos e conhecemos a Verdade pregada por Deus através de Seus Santos. Resta-nos seguir Seus desígnios e buscar sermos sempre fiéis a Eles. A Igreja Apostólica prega a modéstia, que é se vestir de maneira decente, de acordo com os ensinos da Santa Vó Rosa. Logo, a modéstia vem de uma beleza interior (beleza da alma), que é reflexo da vida com Deus e Seus Santos Poderosos. 
A roupa e a moda mudam com o tempo, mas se seguirem a regra da modéstia não irão cair em pecado. Não há nada errado em se cuidar e vestir bem, desde que os motivos sejam puros e lícitos como a obra do Primaz. Outra virtude pertinente à mulher apostólica é o Recato, que é a prudência no agir e no falar. É uma essência que, traz em si uma virtude que toda mulher deveria ter. Porque quando estão trajadas com tal qualidade, convidam para dentro de vós a essência da boa Serva de Deus, e assim podem exercer uma boa influência sobre aqueles que as cercam. “Devemos ser uma luz a brilhar”; “Vós sois o sal da Terra e a Luz do mundo”. 
Para fazer jus a esses ensinamentos, a apostólica precisa se munir da disciplina e doutrina e o mundo verá a beleza interior e exterior que reside em cada apostólica. Eis as palavras das Escrituras: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia…” (I Timóteo 2:9). É preciso refletir sobre a vestimenta apostólica. É muito claro que o trajar é o cartão postal de nossa alma. A cada dia que nos vestimos, as roupas que cobrem nosso corpo são mais do que meras combinações e produções equilibradas. Quando se vestem as peças de acordo com a disciplina, se equipa com o escudo dos seus princípios, valores e honra. A modéstia, o equilíbrio, o recato e o pudor são características fortes que devem ser preservadas com tanta delicadeza, pois são seu tesouro. Guarde a sua Coroa! 

O TRABALHO DA IGREJA EXIGE DOS OBREIROS, REGENTES E CORISTAS MAIS AMOR, DEDICAÇÃO, ESFORÇO E UNIÃO
 (Mensagem: Ler do Púlpito)

 Esta mensagem é do Santo Irmão Aldo que dedicou aos irmãos obreiros, Pastores, Diáconos, Diaconisas, Regentes, Músicos e Coristas, no Boletim do ano de 2006 e cujo tema tem um valor importante a todos os que servem a Igreja e aos que desejam num futuro próximo exercer uma missão na Igreja Apostólica. É também uma oportunidade para refletir o que cada servo do Senhor espera receber pelo trabalho que realizam ou irão realizar em favor da obra de Deus aqui na terra. 
“Prezados irmãos obreiros, Pastores, Diáconos, Diaconisas, Regentes, Músicos e Coristas: de um modo geral, ainda está faltando mais esforço, mais dedicação e união no trabalho da nossa Igreja. 
A nossa Igreja Apostólica representa o Reino dos Céus entre nós, ela é a seara do Senhor, onde Ele nos enviou para semear o bem, a justiça e o amor e anunciar a Segunda vinda de Jesus para preparar o Espírito Consolador, que é a Santa Vó Rosa, e através d’Esta serva fiel dar a doutrina dos Céus, que é o Evangelho do Reino dos Céus, conforme deveria ser ensinada à Igreja e à esta humanidade e dar uma perfeita disciplina para Sua Igreja, cujo povo que nasceria do Espírito Consolador pudesse ser santificado e consagrado para servir a Deus Nosso Pai e o Seu Reino que é a Sua Igreja, salvando almas e santificando-as para um dia herdarem a Eternidade. 
Portanto, todos os servos que forem fiéis, dedicados e trabalharem com amor nesta obra do Consolador terão a sua recompensa e a cada um lhe será dado segundo o fruto do seu trabalho. E se muito trabalhou, muito receberá; e o que fizer pouco, receberá de acordo com o que fez para a obra do Consolador; e quem nada fez, nada receberá. Jesus, Nosso Senhor, nos deixou uma parábola, registrada por São Mateus (25:14 a 30), muito esclarecedora para os obreiros e servos do Consolador. Entretanto, digo-lhes que esta parábola ou ensinamentos do Senhor é também para Regentes, Músicos e Coristas, pois também são servos de Jesus e do Santo Consolador. 
É a parábola dos Talentos. Talento, no nosso caso, é a capacidade de cada um dos servos, seja Pastor, Presbítero, Diáconos, Diaconisas, Regentes, Músicos ou Coristas ou o que serve a Igreja de uma forma ou de outra. Na parábola de Jesus, cada talento representava uma boa soma em dinheiro. Um senhor, antes de fazer uma viagem longa de vários meses, deu a um dos seus servos, cinco talentos, a outro deu dois talentos e ao terceiro um talento e mandou que eles fossem negociar a sua fortuna, para quando ele voltasse recebesse o fruto da sua riqueza. Quando aquele senhor retornou da viagem chamou seus servos e pediu o fruto do trabalho deles. O que recebeu cinco talentos trabalhou e ganhou outros cinco talentos. O segundo, que havia recebido dois talentos, ganhou o dobro e o terceiro que ganhou um talento, nada fez e nem ao menos colocou o dinheiro a juros do seu senhor. Para cada um dos dois servos que se esforçaram, receberam do seu senhor a palavra de agradecimento e de recompensa, dizendo-lhes: “Muito bem! Servo bom e fiel! Fostes fiel no pouco e sobre o muito te colocarei”. Ao que nada fez, recebeu a condenação: “Servo mau e preguiçoso, devias ter se esforçado e trabalhado no pouco que te dei para fazer”, e mandou tirar o talento que ele tinha recebido e deu ao que ganhou dez talentos. 
Em nossa Igreja Apostólica cumpre-se esta parábola de Jesus, todos os que recebem um trabalho para realizar e são esforçados, trabalham com amor, não se esmorecem, mas se dedicam cada dia mais, para se aperfeiçoar no que lhe foi confiado recebe a recompensa da Santa Vó Rosa, que lhe dá mais sabedoria, virtudes e poder para vencer na sua jornada aqui na terra. Entretanto, os que não se esforçam e não procuram melhorar naquilo que lhes foi confiado, mas até criam obstáculo no trabalho da Igreja, nada recebem e até o que lhes foi dado é tirado e dado ao que se dedica no trabalho da Igreja com amor e dedicação. 
O verdadeiro servo de Jesus e do Santo Consolador são obreiros que além de se esforçarem procuram ajudar o seu irmão de ministério, não dão ouvidos as fofocas, as intrigas, mas amam ao seu irmão e irmã de ministério, seja Diácono ou Diaconisa, Pastor, Regente, Corista ou Músico, e tudo fazem para ajudar seu companheiro de ministério, se esforçam pela união do trabalho da Igreja seja em qualquer setor, esta pessoa age assim, porque têm em seu espírito as virtudes do Espírito Santo e é sempre guardada e amparada por Nossa Santa Vó Rosa e por mim Irmão Aldo.
 Porém, muitos não sabem o que é união e amor ao próximo, apesar de tanto Eu, Irmão Aldo, lhes ensinar e dar até exemplos de como ser unidos, mas até agora não entenderam, porque estas pessoas não são convertidas e suas almas ainda carecem de Luz e Santidade. Se um obreiro ou um Pastor tem uma boa idéia que vai facilitar o trabalho na Sede ou Congregação, na limpeza ou no trabalho em geral, enfim que não é necessário me pedirem a mim Irmão Aldo, mas logo surgem os politiqueiros e invejosos, pois a idéia não foi dele ou dela, logo me comunicam, mas ao seu modo só para prejudicar o seu irmão ou irmã. 
Isto é errado e eu Irmão Aldo não tomo conhecimento de fofocas. Entre as diaconisas ainda há algumas irmãs invejosas, não querem ver o progresso de suas irmãs e nem do trabalho de limpeza; algumas se consideram até chefes e não dão oportunidade para ninguém em trabalharem em união. Se uma irmã que não é diaconisa ou alguma corista resolve ajudar na limpeza e na arrumação da Igreja, algumas diaconisas não aceitam sugestões delas para melhorar o trabalho, a organização e limpeza, não deixam nem elas fazerem nada, como arrumação de púlpito e assim por diante. 
Se algumas dessas irmãs que querem ajudar e tem vocação para fazer cortina, toalhas e arrumar vasos, tais irmãs diaconisas as proíbem de fazer, mas é mais por inveja e por falta de humildade, porque não querem ver o progresso daquela irmã e porque acham que são só elas que tem o direito de fazer, mas só que não fazem e não deixam fazer.
 Nos coros ainda há política, inveja, falta de união, às vezes até brigam, discutem e provocam confusão. É uma vergonha, nem parecem apostólicos. Alguns são orgulhosos e muitos até maldosos, chegando a ameaçar o seu irmão. 
A situação é difícil e preocupante, como vamos ganhar almas com pessoas deste tipo na Igreja? Saibam tais irmãos, que vocês estão atrapalhando os planos de Deus e atrasando a obra do Consolador. Se arrependam e se convertam, mudem sua maneira de proceder e de viver enquanto é tempo, pois o juízo de Deus não falha sobre os desobedientes que teimam no erro, pois Deus o Pai não vai permitir que ninguém atrapalhe Seus planos e Sua obra. Obreiros apostólicos, Regentes, Coristas, Músicos e a todos os que servem a nossa Igreja, não se esqueçam destes meus conselhos como Primaz da Igreja e Pastor de vossas almas:
 Trabalhem com amor e dedicação, sejam esforçados no servir a Santa Vó Rosa e a Sua Igreja. Procurem melhorar naquilo que realizam; e, se seu trabalho for aprovado, o Irmão e a Irmã terá da Santa Vó Rosa a sua recompensa em dobro. Entretanto, trabalhem com amor. “Em equipe, isto é, numa perfeita ligação entre os seus colegas de trabalho e Ministério”. Irmãos e Irmãs aceitem estes sábios conselhos que nos deixou o Santo Irmão Aldo, pois é para a santificação e o progresso dos Obreiros, dos Regentes, Coristas e Músicos.

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