REUNIÃO DE SÁBADO 21/01/2017
Conteúdo tirado do BOLETIM INTERNO OFICIAL Nº 3.031
São Paulo, 19 de janeiro de 2017
O TRABALHO DE NOSSA IGREJA DEPENDE DO
ESFORÇO DE TODOS OS APOSTÓLICOS
(Oferta: Ler do Púlpito)
Estimados Irmãos e Irmãs, os
compromissos que temos todos os meses para
manter a obra da Igreja dependem do esforço de
todos os apostólicos em nos ajudar com suas
contribuições em ofertas e dízimos, pois o custo da
nossa obra é muito grande e dependemos do amor
e da dedicação de nosso povo.
Vamos demonstrar algumas despesas que
temos todos os meses: semanalmente enviamos
Pastores para quase 300 Congregações do Interior
de São Paulo e outros Estados. Uma boa parte
destas Congregações são bem distantes, soma-se
então semanalmente aproximadamente 600
passagens de ida e volta dos Pastores para dar
assistência espiritual ao nossos Irmãos das
Congregações, mensalmente este número
ultrapassa a 2 mil passagens.
Gastos com pagamentos de aluguéis de
muitas Congregações que não possuem Templos
próprios, além da conservação e manutenção
necessárias para o bom andamento da obra.
Temos várias despesas forçadas como:
energia, água, telefones, material de limpeza e
outros gastos muito necessários para a realização
diária de nossos trabalhos e para o bom
funcionamento das nossas atividades. Levamos ao
ar o nosso Programa “A Hora Milagrosa” em 60
Emissoras e o custo deste Programa é muito
dispendioso. Precisamos ainda estar em constante
renovação da aparelhagem para o preparo deste
trabalho tão importante para a divulgação da
nossa Igreja, de sua doutrina e divulgarmos o
nome da Santa Vó Rosa e do Santo Irmão Aldo e
do valor e importância d’Estes Santos de grande
poder para esta humanidade.
Temos a folha de pagamento dos
funcionários que servem a Igreja, tanto em nosso
Escritório e os Itinerantes que viajam por todo o
nosso País para dar a assistência espiritual ao
nosso povo.
Temos também a carga tributária e os
encargos pertinentes as atividades contábeis,
social e administrativa da Igreja.
Temos também as construções e reformas,
que mesmo com o apoio dos irmãos, demandam
da tesouraria geral um grande apoio financeiro.
Irmãos e Irmãs, quando apelamos aos seus
corações, através deste Boletim e dos Púlpitos de
nossa Igreja para nos ajudar a manter esta obra
com suas ofertas e dízimos têm a sua razão e seu
motivo, pois se não houver o dinheiro suficiente
em um mês, isto traz preocupação e transtorno, e
sempre preocupava o Santo Irmão Aldo, assim
também acontece conosco que temos a
responsabilidade de administração da Igreja.
Deixamos aos vossos corações este nosso
apelo e esperamos sempre contar com o vosso
amor e dedicação por esta obra tão Santa que
Deus o Pai, com Jesus, Nosso Senhor, com Maria
Santíssima, com a Santa Vó Rosa e com o Santo
Irmão Aldo, nos deram para a nossa salvação e
nossa felicidade.
AS APOSTÓLICAS E A MODÉSTIA NO VESTIR
(Mensagem: Ler do Púlpito)
A Modéstia é uma das virtudes que toda
mulher apostólica temente a Deus deve ter no seu
vestir, no falar e no seu comportamento geral. O
vestir de uma mulher apostólica reflete, e muito,
no que ela tem em sua alma, sua mente e seu
coração.
Distinguimos a beleza interior por meio do
crescimento espiritual, através dos ensinos do
Santo Irmão Aldo e da Santa Vó Rosa.
Enquanto a
beleza exterior se distingue pela modéstia das
vestes apostólicas, que foram determinadas por
Jesus e anunciada ao povo pela Santa Vó Rosa. As
coisas do Pai são belas, bonitas e agradáveis aos
olhos, portanto, a modéstia e o equilíbrio são
pontos chaves para exaltar a beleza interior e
exterior, sem exageros.
O objetivo principal da doutrina e disciplina
pregadas na Igreja Apostólica é fazer com que as
mulheres fiquem autoconscientes sobre si
mesmas, sendo capazes de produzir um saudável
equilíbrio da necessidade de se vestir para a glória
de Deus, com muita delicadeza, modéstia e bom
gosto.
Deus nos criou à Sua imagem e
semelhança. Portanto, somos templos do Espírito
Santo, tabernáculos do Senhor. Dentro de cada
apostólico, habita Deus.
Quando recebemos os
amigos em casa, queremos que eles se sintam
confortáveis, felizes... E por que não dar a Deus,
nosso Criador, a melhor morada? Mas para isso, é
preciso obedecê-Lo e dignificar a sua casa. Logo,
devemos sempre nos esforçar para agradar ao
Senhor, sempre buscando ter um interior bonito a
Seus olhos. Assim sendo, Ele fará morada em
nosso coração. Entretanto, não podemos ignorar a
nossa beleza exterior que também deve ser
cuidada e preservada com muito zelo.
A beleza feminina foi dada por Deus e isto é
para ser reconhecido. As próprias Escrituras
reconhecem a beleza de Maria Santíssima, Sara, Raquel e das filhas de Jó. Fica claro nessas
passagens que elas se vestiam com extrema
modéstia e, apesar disso, foram contadas e
reconhecidas como mulheres bonitas. Não
precisaram de adornos em excesso, nem da
vulgaridade para atraírem olhares e fazerem marca
na história do povo de Deus.
Muitas mulheres afirmam que vestir-se
modestamente é antiquado, "fora de
época".
Porém, vestir-se modestamente não
requer que estejam fora da moda. E isto não se
opõe a vestir-se elegantemente. Existe diferença
entre vestir-se com elegância e vestir-se
sexualmente provocante e com roupas mundanas,
que não condizem com a disciplina da modéstia,
empregadas pela Igreja Apostólica.
Não devemos nos conformar com este
mundo, mas devemos ser transformados pela
renovação do nosso entendimento, sempre
pautados pela disciplina e doutrina pregadas pela
Santa Vó Rosa e pelo Santo Irmão Aldo. "É
possível modernizar, sem mundanizar".
Muitas jovens se sentem “envergonhadas”
ao se tornarem “diferentes” em seu círculo de
amizades. Por trajarem roupas apostólicas, as
nossas moças acabam, muitas vezes, sendo
bombardeadas de perguntas referentes às suas
vestes. Nesse momento, é preciso da sabedoria e
paciência para que possam transmitir a estas
pessoas o real sentido de suas roupas. Porém, é
preciso ter em mente que a santidade da mulher
apostólica consiste não apenas em ser separada do
mundo, mas principalmente em ser diferente do
mundo. “Tudo me é lícito, mas nem tudo me
convém”.
Todos nós somos seres humanos, como
qualquer outro da Terra; mas fomos escolhidos e
conhecemos a Verdade pregada por Deus através
de Seus Santos. Resta-nos seguir Seus desígnios e
buscar sermos sempre fiéis a Eles.
A Igreja Apostólica prega a modéstia, que é
se vestir de maneira decente, de acordo com os
ensinos da Santa Vó Rosa. Logo, a modéstia vem
de uma beleza interior (beleza da alma), que é
reflexo da vida com Deus e Seus Santos
Poderosos.
A roupa e a moda mudam com o
tempo, mas se seguirem a regra da modéstia não
irão cair em pecado. Não há nada errado em se
cuidar e vestir bem, desde que os motivos
sejam puros e lícitos como a obra do Primaz.
Outra virtude pertinente à mulher apostólica
é o Recato, que é a prudência no agir e no falar. É
uma essência que, traz em si uma virtude que toda
mulher deveria ter. Porque quando estão trajadas
com tal qualidade, convidam para dentro de vós a
essência da boa Serva de Deus, e assim podem
exercer uma boa influência sobre aqueles que as
cercam. “Devemos ser uma luz a brilhar”; “Vós
sois o sal da Terra e a Luz do mundo”.
Para
fazer jus a esses ensinamentos, a apostólica
precisa se munir da disciplina e doutrina e o
mundo verá a beleza interior e exterior que reside
em cada apostólica.
Eis as palavras das Escrituras: “Que do
mesmo modo as mulheres se ataviem em
traje honesto, com pudor e modéstia…”
(I Timóteo 2:9).
É preciso refletir sobre a vestimenta
apostólica. É muito claro que o trajar é o cartão
postal de nossa alma. A cada dia que nos
vestimos, as roupas que cobrem nosso corpo são
mais do que meras combinações e produções
equilibradas. Quando se vestem as peças de
acordo com a disciplina, se equipa com o escudo
dos seus princípios, valores e honra.
A modéstia, o equilíbrio, o recato e o pudor
são características fortes que devem ser
preservadas com tanta delicadeza, pois são seu
tesouro. Guarde a sua Coroa!
O TRABALHO DA IGREJA EXIGE DOS
OBREIROS, REGENTES E CORISTAS MAIS
AMOR, DEDICAÇÃO, ESFORÇO E UNIÃO
(Mensagem: Ler do Púlpito)
Esta mensagem é do Santo Irmão Aldo que
dedicou aos irmãos obreiros, Pastores, Diáconos,
Diaconisas, Regentes, Músicos e Coristas, no
Boletim do ano de 2006 e cujo tema tem um valor
importante a todos os que servem a Igreja e aos
que desejam num futuro próximo exercer uma
missão na Igreja Apostólica. É também uma
oportunidade para refletir o que cada servo do
Senhor espera receber pelo trabalho que realizam
ou irão realizar em favor da obra de Deus aqui na
terra.
“Prezados irmãos obreiros, Pastores,
Diáconos, Diaconisas, Regentes, Músicos e
Coristas: de um modo geral, ainda está
faltando mais esforço, mais dedicação e união
no trabalho da nossa Igreja.
A nossa Igreja Apostólica representa o
Reino dos Céus entre nós, ela é a seara do Senhor,
onde Ele nos enviou para semear o bem, a justiça
e o amor e anunciar a Segunda vinda de Jesus
para preparar o Espírito Consolador, que é a Santa
Vó Rosa, e através d’Esta serva fiel dar a doutrina
dos Céus, que é o Evangelho do Reino dos Céus,
conforme deveria ser ensinada à Igreja e à esta
humanidade e dar uma perfeita disciplina para Sua Igreja, cujo povo que nasceria do Espírito
Consolador pudesse ser santificado e consagrado
para servir a Deus Nosso Pai e o Seu Reino que é a
Sua Igreja, salvando almas e santificando-as para
um dia herdarem a Eternidade.
Portanto, todos os servos que forem fiéis,
dedicados e trabalharem com amor nesta obra do
Consolador terão a sua recompensa e a cada um
lhe será dado segundo o fruto do seu trabalho. E
se muito trabalhou, muito receberá; e o que fizer
pouco, receberá de acordo com o que fez para a
obra do Consolador; e quem nada fez, nada
receberá.
Jesus, Nosso Senhor, nos deixou uma
parábola, registrada por São Mateus (25:14 a 30),
muito esclarecedora para os obreiros e servos do
Consolador. Entretanto, digo-lhes que esta
parábola ou ensinamentos do Senhor é também
para Regentes, Músicos e Coristas, pois também
são servos de Jesus e do Santo Consolador.
É a parábola dos Talentos. Talento, no
nosso caso, é a capacidade de cada um dos servos,
seja Pastor, Presbítero, Diáconos, Diaconisas,
Regentes, Músicos ou Coristas ou o que serve a
Igreja de uma forma ou de outra.
Na parábola de Jesus, cada talento
representava uma boa soma em dinheiro. Um
senhor, antes de fazer uma viagem longa de vários
meses, deu a um dos seus servos, cinco talentos, a
outro deu dois talentos e ao terceiro um talento e
mandou que eles fossem negociar a sua fortuna,
para quando ele voltasse recebesse o fruto da sua
riqueza.
Quando aquele senhor retornou da viagem
chamou seus servos e pediu o fruto do trabalho
deles. O que recebeu cinco talentos trabalhou e
ganhou outros cinco talentos. O segundo, que
havia recebido dois talentos, ganhou o dobro e o
terceiro que ganhou um talento, nada fez e nem ao
menos colocou o dinheiro a juros do seu senhor.
Para cada um dos dois servos que se
esforçaram, receberam do seu senhor a palavra de
agradecimento e de recompensa, dizendo-lhes:
“Muito bem! Servo bom e fiel! Fostes fiel no pouco
e sobre o muito te colocarei”. Ao que nada fez,
recebeu a condenação: “Servo mau e preguiçoso,
devias ter se esforçado e trabalhado no pouco que
te dei para fazer”, e mandou tirar o talento que ele
tinha recebido e deu ao que ganhou dez talentos.
Em nossa Igreja Apostólica cumpre-se esta
parábola de Jesus, todos os que recebem um
trabalho para realizar e são esforçados, trabalham
com amor, não se esmorecem, mas se dedicam
cada dia mais, para se aperfeiçoar no que lhe foi
confiado recebe a recompensa da Santa Vó Rosa,
que lhe dá mais sabedoria, virtudes e poder para
vencer na sua jornada aqui na terra.
Entretanto, os que não se esforçam e não
procuram melhorar naquilo que lhes foi confiado,
mas até criam obstáculo no trabalho da Igreja,
nada recebem e até o que lhes foi dado é tirado e
dado ao que se dedica no trabalho da Igreja com
amor e dedicação.
O verdadeiro servo de Jesus e do Santo
Consolador são obreiros que além de se
esforçarem procuram ajudar o seu irmão de
ministério, não dão ouvidos as fofocas, as intrigas,
mas amam ao seu irmão e irmã de ministério, seja
Diácono ou Diaconisa, Pastor, Regente, Corista ou
Músico, e tudo fazem para ajudar seu companheiro
de ministério, se esforçam pela união do trabalho
da Igreja seja em qualquer setor, esta pessoa age
assim, porque têm em seu espírito as virtudes do
Espírito Santo e é sempre guardada e amparada
por Nossa Santa Vó Rosa e por mim Irmão Aldo.
Porém, muitos não sabem o que é união e
amor ao próximo, apesar de tanto Eu, Irmão Aldo,
lhes ensinar e dar até exemplos de como ser
unidos, mas até agora não entenderam, porque
estas pessoas não são convertidas e suas almas
ainda carecem de Luz e Santidade.
Se um obreiro ou um Pastor tem uma boa
idéia que vai facilitar o trabalho na Sede ou
Congregação, na limpeza ou no trabalho em geral,
enfim que não é necessário me pedirem a mim
Irmão Aldo, mas logo surgem os politiqueiros e
invejosos, pois a idéia não foi dele ou dela, logo
me comunicam, mas ao seu modo só para
prejudicar o seu irmão ou irmã.
Isto é errado e eu
Irmão Aldo não tomo conhecimento de fofocas.
Entre as diaconisas ainda há algumas irmãs
invejosas, não querem ver o progresso de suas
irmãs e nem do trabalho de limpeza; algumas se
consideram até chefes e não dão oportunidade
para ninguém em trabalharem em união. Se uma
irmã que não é diaconisa ou alguma corista resolve
ajudar na limpeza e na arrumação da Igreja,
algumas diaconisas não aceitam sugestões delas
para melhorar o trabalho, a organização e limpeza,
não deixam nem elas fazerem nada, como
arrumação de púlpito e assim por diante.
Se
algumas dessas irmãs que querem ajudar e tem
vocação para fazer cortina, toalhas e arrumar
vasos, tais irmãs diaconisas as proíbem de fazer,
mas é mais por inveja e por falta de humildade,
porque não querem ver o progresso daquela irmã e
porque acham que são só elas que tem o direito de
fazer, mas só que não fazem e não deixam fazer.
Nos coros ainda há política, inveja, falta de
união, às vezes até brigam, discutem e provocam
confusão. É uma vergonha, nem parecem
apostólicos. Alguns são orgulhosos e muitos até
maldosos, chegando a ameaçar o seu irmão.
A situação é difícil e preocupante, como
vamos ganhar almas com pessoas deste tipo
na Igreja? Saibam tais irmãos, que vocês estão
atrapalhando os planos de Deus e atrasando a obra
do Consolador. Se arrependam e se convertam,
mudem sua maneira de proceder e de viver
enquanto é tempo, pois o juízo de Deus não falha
sobre os desobedientes que teimam no erro, pois
Deus o Pai não vai permitir que ninguém atrapalhe
Seus planos e Sua obra.
Obreiros apostólicos, Regentes, Coristas,
Músicos e a todos os que servem a nossa Igreja,
não se esqueçam destes meus conselhos como
Primaz da Igreja e Pastor de vossas almas:
Trabalhem com amor e dedicação, sejam
esforçados no servir a Santa Vó Rosa e a Sua
Igreja. Procurem melhorar naquilo que realizam; e,
se seu trabalho for aprovado, o Irmão e a Irmã
terá da Santa Vó Rosa a sua recompensa em
dobro.
Entretanto, trabalhem com amor. “Em
equipe, isto é, numa perfeita ligação entre os
seus colegas de trabalho e Ministério”.
Irmãos e Irmãs aceitem estes sábios
conselhos que nos deixou o Santo Irmão Aldo, pois
é para a santificação e o progresso dos Obreiros,
dos Regentes, Coristas e Músicos.