Boas Vindas

Boas Vindas

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Reunião de Oração 01/11/2017 - Xanxerê/SC


“26 DE OUTUBRO DE 1970” 

Há exatos 47 anos, nesse dia 26 de Outubro, durante algumas horas esta Igreja chorou. Era uma Igreja jovem com 16 anos de idade, e apesar de que já havia enfrentado muitas lutas porem, nunca havia chorado. Entretanto um pranto singelo envolvia todos os corações apostólicos; pois nossa rainha havia concluído no corpo a sua nobre missão; e ninguém sabia na terra com certeza o que seria de nós o povo de Deus. 
Mas nos Céus ela estava sendo glorificada. Deus o Pai, no seu belíssimo trono, com Jesus Nosso Senhor e a Mãe Virgem Maria Santíssima, a recebiam com júbilo e vitória no Reino dos Céus. E em gloriosa festa os corais de Santos e Anjos, Arcanjos, Serafins e Querubins; entoavam louvores de exaltação à Rainha Santa Vó Rosa, O Espírito Consolador da promessa de nosso Senhor Jesus. 
Deus o Pai a fez sentar num trono gloriosíssimo, e entre hinos maravilhosos entoados pela milícia celestial, Jesus a coroou como Rainha e Consolador. Então, Jesus olhou para sua Igreja Apostólica e com bênçãos e unção enviou multidões de Anjos até nós. 
Começamos a sentir um consolo sem igual e, unidos aos Anjos cantamos em voz suave os hinos que havíamos, com tanto amor, compostos em homenagem à Santa Vó Rosa, nossa Rainha e Rainha dos Céus. As vozes dos fiéis, aos poucos foram sendo elevadas com suavidade e em um só coração cantávamos hinos, louvando aquela que com todo amor de mãe havia nos criado como filhos de Deus. 
Aos poucos, o ânimo suave e agradável tomou conta de todos nós na Igreja do Senhor. Após algumas horas, através do púlpito, o Bispo nos anunciou dizendo: - “A querida Vó Rosa, apareceu a um irmão e mandou nos dizer que ela é Santa, viva e poderosa e através desse irmão, ela continuará nos dirigindo aos Céus até a nossa grande vitória final”. 
A alegria, a paz, o consolo e a união nos envolveram com singeleza e sentimos aquela firmeza de fé que a Santa e querida Vó Rosa sempre nos concedeu. E, um pouco antes da realização do santo ofício, começamos a sentir aquele cheiro inconfundível, suave, que algumas vezes havíamos sentido quando Jesus, em nosso meio, a ungia com óleo santo vindo dos Céus; e contemplando seu corpo notamos e vimos o óleo ungido “brotando” em seu rosto, seus cabelos, suas mãos. 
Era Jesus novamente ungindo aquele corpo, vazo puro do Espírito Santo de Deus, nos provando que o corpo dela jamais seria esquecido, pois era para toda eternidade templo raro e santo. Durante vários meses sentíamos sempre a graça, proteção e o amparo da Santa Vó Rosa, até que, em um dia de glória, por ordens dela e de Jesus, o Bispo desta Igreja, de púlpito nos revelou com alegria o nome do seu santo sucessor, o grande profeta dos tempos do fim; nosso Primaz e Supremo Pastor Santo Irmão Aldo. Saudades no Céu não existe; portanto só a alegria amena e suave brotou com fé em nossos corações. Unidos aos Anjos do Criador, uma nova era principiamos: A Santa Vó Rosa como Consolador e o Santo Profeta Irmão Aldo iniciava com toda unção do espírito Santo de Deus, seu glorioso ministério de Supremo Pastor do povo de Deus e Santo Sucessor do Consolador. 
Vinte e seis de outubro de 1970, a data de uma das maiores vitórias do Reino dos Céus. Irmãos apostólicos festejem em santidade esta data esplendorosa, unidos aos louvores que os coros celestiais dedicam e glorificam à Trindade Excelsa, à Virgem Maria Santíssima, à Santa Vó Rosa o Consolador e ao Santo Profeta Irmão Aldo. Amém. O ESPÍRITO DA VERDADE: CONSOLADOR 26 de outubro de 1970! 
Data escolhida por Deus para que nosso Mestre Jesus cumprisse a promessa do CONSOLADOR registrada no Livro de São João: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre”; São João 14:16. A bendita promessa se deu porque Jesus ainda tinha muito que dizer ao Seu povo, todavia, sabia que haveria de passar pelo calvário, devido às nossas transgressões, e, que próximo estava de ser levado ao tribunal da calúnia e da mentira: “Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim”; São João 14:30. Por isso, deixou bem claro que tudo que estava dizendo aos seus discípulos tratava-se de uma promessa, um evento futuro que ocorreria em sua ausência física: “Eu vo-lo disse agora antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis”. São João 14:29. Jesus assim o fez porque conhecia o coração e a mente de seus Discípulos e sabia que eles estavam tristes e confusos com aquelas palavras, pois não entendiam que Ele os deixaria e voltaria glorioso para o Céu: “Mas tenho-vos dito isto, a fim de que, quando chegar àquela hora, vos lembreis de que já vo-lo tinha dito. E eu não vos disse isto desde o princípio, porque estava convosco. E agora vou para aquele que me enviou; e nenhum de vós me pergunta: Para onde vais? Antes, porque isto vos tenho dito, o vosso coração se encheu de tristeza”. São João 16:4-6. Por isso, com a sabedoria que lhe era peculiar deixou tudo registrado para que não pairasse dúvidas, inclusive, para aqueles que vivessem a Era do Consolador: “Todavia digovos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei. E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. Do pecado, porque não creem em mim; Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais; E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado”. São João 16:7-11. Observem que Jesus não falava dele mesmo ao se referir ao Espírito Consolador aos seus discípulos: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito”. São João 14:26. Jesus revelou nesta passagem que sua obra de salvação não terminaria naqueles tempos, pois ainda haveria muito que dizer, todavia, em razão do pecado, das descrenças, sabia que não suportariam a promessa: “Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora”. São João 16:12. Mas, com todo amor e misericórdia, não nos deixaria órfãos: “Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar”. São João 16:13-15. Se o próprio Mestre disse que enviaria este CONSOLADOR, o Espírito da Verdade, o qual falaria de suas obras e faria lembrar dele  Jesus, é inteligível que não se trataria de seu Próprio Ser. Da mesma forma, este ESPÍRITO CONSOLADOR não pode ser o ESPÍRITO SANTO DE DEUS, posto que Jesus ao advertir Tomé e Filipe assim disse: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras. Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras”. São João 14:10,11. Não há outro entendimento senão o de que tudo o que Jesus prometia o fazia em nome de Deus, isto é, são como um único SER DIVINO. Entretanto, o ESPÍRITO SANTO DE DEUS, em sua perfeição, pela promessa, seria glorificado pelo ESPÍRITO CONSOLADOR. Como poderia o Espírito Santo de Deus glorificar a Deus, estando ele acima de Deus? “Lembraivos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor”. São João 15:20. Portanto, pelas obras temos a certeza que esta promessa se cumpriu na IGREJA APÓSTOLICA, na pessoa de nossa Santa e querida Vó Rosa, a qual está sendo anunciada ao mundo como ESPÍRITO CONSOLADOR. É natural que muitos não a conheçam, pois, este fato também foi adiantado pelo mestre Jesus: “O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós”. São João 14:17. Daí a responsabilidade da IGREJA APÓSTOLICA de anunciar ao mundo a ERA DO CONSOLADOR, cuja promessa cumpriu-se em nossos tempos e na pessoa de nossa querida Vó Rosa, uma mulher honrada, leal aos princípios da boa moral, caridosa e conselheira, cuja história de vida é repleta de atos nobres e de fidelidade a Jesus. Nasceu com espírito predestinado, lutou à frente da Igreja durante 16 (dezesseis) anos, sendo ungida por Jesus perante a Igreja e dotada de todas as virtudes divinas, implantou os ensinamentos recebidos diretamente de Jesus, como sua doutrina e disciplina, que muito edificam nossa fé e nos dignifica perante a sociedade em que vivemos. 
Sem dúvidas, este Consolador formado nesta Santa Igreja Apostólica, em nome de Jesus, realiza obras maravilhosas, das quais os fiéis Apostólicos testemunham de seu Poder que pela fé atua constantemente em nosso viver.

Postagens mais visitadas