Boas Vindas

Boas Vindas

domingo, 5 de abril de 2015

A IMPORTÂNCIA E O SIGNIFICADO DA FAMÍLIA (Mensagem do Boletim Interno Da Igreja Apostólica 02/04/2015)

A IMPORTÂNCIA E O SIGNIFICADO
DA FAMÍLIA

Neste Momento ao vivo"Santa Comunhão SEDE/São Paulo-SP" 05/04/015/ SEDE/SÃO PAULO-SP
Continuação da Comunhão nesse vídeo abaixo


Esta mensagem vai defender a maior instituição da criação de Deus, que é a família, o lar, marido e mulher, pais e filhos. Grande é a necessidade dessa reflexão, para que se salvem famílias, lares, casais, pais e filhos e belas amizades que ainda têm tudo para dar certo e para os quais ainda resta uma esperança, mesmo que possa parecer não ser mais possível.
Aceitem como um recado dos Céus, como misericórdia de Jesus, da Virgem Maria, da Santa Vó Rosa e do Santo Irmão Aldo, que também viveram seus momentos de família aqui na terra, pois eles querem salvar o vosso relacionamento, vosso casamento, vossa família, pela qual podem enviar dos céus seus Anjos e Santos.
Diz a sabedoria que de todas as coisas que Deus nos deu de presente nessa terra, a família é a maior de todas e ninguém passa a existir sem ela, pois todos temos um pai, uma mãe e como filhos, somos o início de uma nova família.
A família é tão importante, que Deus, sendo todo poderoso, poderia fazer Jesus simplesmente aparecer nesta terra para iniciar sua missão de Messias e Salvador, sem passar por um nascimento normal. Mas para valorizar e dar importância à família, Deus Pai fez Jesus nascer naturalmente como nós, para desfrutar da beleza de um verdadeiro convívio familiar e de todo seu aconchego, carinho e partilhamento de seus momentos de alegria ou de tristeza, pelos quais todos nos temos que passar para a devida formação e evolução.
O termo família significa servo doméstico ou numa melhor tradução, parentes e amigos domésticos, união de integrantes que se defendem, se ajudam, se completam. Família é equipe, é coisa dos céus, é sagrada e tem que ser respeitada e defendida. Por isso a família de Jesus é chamada de Sagrada família: com Jesus, a Virgem Maria e São José, cada um defendendo e ajudando o outro em seus momentos particulares de convivência.
A Família é algo tão nobre e acolhedor que já dizia a sagrada oração, que agradecia a Deus: “É maravilhoso Senhor ter um lar para voltar, quando há tantos que não têm para onde ir”.
Se tivermos apenas um homem, temos apenas uma criatura; se acrescentarmos uma mulher, ainda temos apenas duas criaturas. Mas, se acrescentarmos a união e o amor entre eles e uma casa onde convivam os dois, aí já temos um lar. E se, nesse lar, acrescentarmos a bênção de um filho ou de uma filha, que sempre são bem vindos, aí já teremos uma família, que vai lutar pela sua sobrevivência, pela sua vitória, pela sua perpetuação, como parte integrante da sociedade.
Na família os filhos são Herança que o Senhor Deus nos empresta, e um dia devolveremos a Ele melhor do que quando nos entregou. E nessa sabedoria divina está inclusa a nossa missão e participação na criação e educação dos filhos para Deus e na defesa e manutenção da família.
Deus não negou dividir conosco essa parte da criação, esse aperfeiçoamento de suas criaturas em seu convívio familiar, para que pudéssemos legar aos nossos entes queridos, o melhor de nós, tanto em termos materiais e mais ainda, em termos espirituais, pois no fim esse lado espiritual é o que conta, é o que fica e permanece conosco para sempre.
A Santa Vó Rosa quando teve que fazer sua escolha, nos caminhos da vida, escolheu ficar com sua família pessoal, numerosa e pobre, em detrimento da opção de ficar com uma família rica, mas sem seus irmãos. E assim, sem saber, fez a escolha certa pela família da qual sairia seu Sucessor, pois Ela criou o pai dele e foi
Ela uma das primeiras pessoas que pegou o Santo Irmão Aldo nos braços, sem saber que estava pegando e consagrando seu futuro substituto e Sucessor, que lhe traria as maiores alegrias e a serviria todos os dias de sua vida. A Santa Vó Rosa valorizou muito sua família e não a trocou por nada desse mundo.
Jesus, muito valorizou e dignificou sua família nesta terra, amou São José que lhe ensinou uma profissão para a sua sobrevivência e subsistência e sua Santa Mãe Maria Santíssima de uma forma exemplar e honrosa, pois Ele tinha tudo a ver com Ela, tinha o sangue Dela correndo em suas veias; foi criado e cuidado por Ela; teve Seu delicioso e aconchegante colo de mãe; teve seus conselhos e ensinos desde pequeno; aprendeu com ela as primeiras palavras, as primeiras letras e o primeiro contato com a Lei e os Profetas, legando a importância do convívio familiar.
Foi com a sua mãe, que Jesus aprendeu a orar a Deus, teve seu ombro amigo nas horas difíceis; teve sua compreensão nos momentos que tinha que deixá-la, para cumprir Seu ministério em terras distantes; teve seu apoio do berço à cruz, da ressurreição à sua ascensão ao céu.
Jesus jamais destratou sua amada mãe, a matriarca da sua sagrada família, a quem o próprio Pai, Senhor Deus, escolhera e entregara-o aos cuidados e educação Dela, pois Jesus nascera para uma missão especial, mas teria que ser criado como uma criança normal, para provar que a vida que Deus destinara aos homens era possível, plausível e viável e podia ser vivida normalmente.
A Virgem Maria não deixou Sua família e nem Seu filho Jesus por nada desse mundo e até no último minuto da vida Dele e mesmo depois, na Sua ressurreição e Sua definitiva ascensão ao céu Ela estava presente, apoiando-o e propondo em Seu coração, fazer tudo para que a palavra Dele, Sua doutrina e disciplina não fossem jamais esquecidas, o que Ela cumpriu na terra e depois continuou fazendo isso lá nos céus.
A família é tão importante e necessária que foi numa reunião familiar, com seus discípulos, que Jesus instituiu a Santa Comunhão, a Santa Ceia, a Eucaristia, para que eles comemorassem a Páscoa, a festa da liberdade e fizessem Seu reconhecimento e dessem Suas ações de graças a Deus, pela libertação da escravidão e pela família.
Foi também, nessa reunião, da primeira Santa Comunhão, que Jesus fez Sua mais importante e gloriosa promessa sobre a vinda do Outro Consolador, promessa essa que se cumpriu, em nossos dias, na pessoa da Santa Vó Rosa, no seio da família Apostólica.
Defendendo a permanência da família, como instituição divina, repetimos o que já dizia o sábio dos provérbios: “Seja bendito o teu manancial e alegra-te com a mulher da tua mocidade”, ou seja, não troque o teu amor familiar, porque não vale a pena, nem o risco, nem a dor. Pois isso não é justo, não é bom e nem é sinônimo de inteligência.
Valorize o teu convívio familiar, mulher ou marido, filhos e parentes que Deus te deu. Alguns para te ajudar e outros, para você ajudá-los. Essa é a roda da vida, essa é a lei. Essa é a obra que Deus nos deu para completar: “A nossa família”.
Mantenham o amor e carinho em alta, pois o amor é o vinculo (Laço) da união da família. Se ele acabar, a família está fadada à ruína, à desintegração e ao fracasso. Mas lembrem-se; o amor pode ser infinito e tem tudo para não acabar. Depende de você.
Não abandone sua companheira da mocidade, pois a história tem mostrado que atrás de um grande homem, sempre tem uma grande mulher. Como a Virgem Maria, atrás de Jesus; Como a Santa Vó Rosa, atrás do Irmão Aldo; Como nossas Mães e nossas esposas, atrás de nós, como partes e elos integrantes de nossas famílias.
Lembrem-se da Parábola de Jesus sobre o filho pródigo, que abandonou a família e longe dela se envolveu na ruína, na falência, na desgraça e somente no seu retorno arrependido pôde encontrar o que estava perdido e reviver o que estava morto.
Família é tudo, por isso em seu projeto inicial da criação, Deus a colocou no topo do início da raça e sem ela não haveria a continuidade e nem o “Crescei e multiplicai”, da ordem divina e a sociedade não aconteceria.
Mas hoje, infelizmente, a modernidade não quer aceitar e nem saber da palavra sagrada sobre a família: “O que Deus uniu, não o separe o homem (ou a mulher)”e a separação de casais continua como se fosse uma coisa natural da vida, quando o normal seria a não separação, a indissolução do casamento.
O relacionamento familiar tem que ser feito: “Na hora certa, do jeito certo e com a pessoa certa”. Se tirar qualquer uma dessas variantes, não vai dar certo, não subsistirá e deixará muitas dores e marcas em seu caminho. Troquem a palavra separação por superação e perdão.
Observem este ensino de Deus: “Deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à mulher; deixará a mulher, seu pai e sua mãe e se unirá ao homem e os dois serão uma só carne e já não serão mais dois, mas um só. Por isso, o que Deus juntou, não separe o homem ou a mulher”.
Há muitos casais em toda história da humanidade que se tivessem se separado, não teriam tido os filhos preciosos que tiveram; não teriam formado as famílias maravilhosas que formaram; não teriam conquistado os bens que conquistaram e não seriam o que são. E, se o são hoje, é graças à família que tiveram, cultivaram e defenderam com todas as forças.
A Virgem Maria Santíssima, a Santa Vó Rosa e o Santo Irmão Aldo nunca desistiram e nem trocaram suas famílias, por nada desse mundo. Perdoaram se resignaram e foram vencedores. Mas isso não foi reservado somente a Eles, mas a nós também, desde que não esqueçamos a hora do perdão, a medida da paciência e o tempo de misericórdia.
Que nos contenhamos nos momentos de crise, de tensão, nas horas de uma discussão calorosa, de um ou de outro cônjuge, pois isso é normal da vida e os dias não são iguais e cada dia tem sua paga e sua pena, como disse Jesus, provando também o ditado: “Quando um não quer, dois não brigam”.
Nessa hora o silêncio ainda é o grande companheiro e moderador, pois embora o ditado diga: “Quem cala, consente”, na verdade, quem cala numa hora dessas de conflito, sempre vence, pois o silêncio além de ser a arma dos fortes, é amigo da paz e evita falar coisas quando os ânimos estão exaltados e se poderia dizer coisas, das quais se arrependeria mais tarde, “porque uma palavra solta, não se pode apagá-la e desfazê-la”.E como também diria o sábio pensador: “Para onde você for, você levará você junto. Se você não mudar, não adianta mudar de mulher, de marido ou de família. É você que precisa mudar e ver sua família com outros olhos e ver as qualidades que eles têm, ainda que tenham seus defeitos”.
A Santa Vó Rosa, em Sua sabedoria prática, sempre ensinava as moças: Não fiquem falando da doçura de seus maridos, de sua vida íntima, de seus bons relacionamentos. Não fiquem contando: “Meu marido é isso e aquilo; meu esposo me dá tudo que eu quero; meu amor me trata como uma rainha”. Se ficar mostrando o ouro, a joia, a pedra preciosa, o diamante que está consigo, em sua casa, em seu lar e em sua família, isso pode despertar a cobiça da “outra” e esta poderá fazer tudo para tomar seu marido, ainda que seja sua grande amiga.
Cumpram o mandamento familiar de Deus: “E o homem não cobice a mulher do próximo e a mulher não cobice o homem da próxima. Teu companheiro ou companheira de família pode te dar tudo que Deus concebeu, com muita fartura, amor e responsabilidade”.
A poligamia que existia no tempo de Abraão já foi banida da sociedade desde o tempo de Moisés e Deus não compactua com ela, pois ainda que ela tenha cara de amor e de felicidade é cilada e armadilha, enganosa, ilusória e passageira e no fim, dói demais, amarga a alma e deixa as sofridas perguntas do remorso: “Por que eu não resisti? Por que deixei me levar? Por que não fui fiel? Por que traí meus filhos? Por que traí minha família?”.
Por isso o recado dos céus é categórico e diz: “Que cada um cuide da família que Deus lhe deu, mulher ou marido, filhos e filhas e parentes”, porque, no fundo, todos nós somos parte de uma grande e imensa família de Deus. “E não traiam seus filhos, seus maridos, suas mulheres, por nada desse mundo, porque de tudo teremos que dar contas e não vale o preço a pagar, nem a dívida contraída e nem a pena a ser debitada de nós”.
“Pense nisso, a decisão é sua e a verdadeira felicidade com sua família, está em suas mãos”.

Lembrem-se que a Corte Celeste é a família de maior poder nos céus e ela tem Pai, tem Mãe, tem Filho, tem Irmão e tem Vó. Que a bênção dessa família divina e sagrada: do Pai, nosso Deus; de Jesus, seu filho amado; da mãe, Virgem Maria Santíssima; da Santa Vó Rosa e do Santo Irmão Aldo esteja consigo, abençoando todos os entes queridos de sua família, para que continue, subsista, vença e tenha seu galardão com Deus e com Seus Santos, para toda eternidade, na grande família celeste.

Visitem o nosso site

Postagens mais visitadas