Boas Vindas

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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

15 DE AGOSTO: ASSUNÇÃO DA VIRGEM MARIA SANTÍSSIMA AOS CÉUS ( Extraído do Boletim Interno Oficial Nº 2.955. São Paulo, 13 de Agosto de 2015)






Ao enviar o seu próprio filho Jesus para salvar a humanidade, conforme seus sábios planos de redenção da criatura humana, Deus, querendo que Seu filho nascesse como outros filhos na terra precisava encontrar uma Virgem Santa e pura, que achasse graça diante dos seus olhos e que pudesse suportar tudo que teria que passar e ainda assim continuasse fiel a Deus e ao seu Reino e cumprisse sua sagrada missão de ser a Bendita e Bem aventurada entre todas as mulheres. 
E a escolhida por Deus foi a Jovem Virgem Maria, que se tornaria Santíssima e Rainha dos Céus e faria parte do poder do Pai e da Corte Celestial, com livre acesso diante do trono de Deus. Ela foi predestinada por Deus para ser a mãe do Messias e Salvador, pois nasceu pura e imaculada, sem interferência do Pecado Original, ou seja, sem deixar que a mente humana dominasse sua vida, conforme o Santo Profeta Irmão Aldo nos revelou enquanto esteve entre nós em Seu corpo físico. A Virgem Maria Santíssima foi criada numa família de cultura e tradição hebraica, sob influência do Pentateuco Mosaico, ou seja, dos cinco primeiros livros do Antigo Testamento, que continham a Lei e os Preceitos de Deus dados ao Santo Profeta Moisés, inclusive os Dez Mandamentos, que orientava a vida humana para uma boa convivência aqui na terra. 
Ela também tinha muita esperança em seu coração e, como as outras jovens de seu tempo, aguardava ansiosamente a vinda do Senhor Jesus Cristo, conforme as profecias sagradas registradas há muitos séculos pelos Profetas. Ela só não sabia e nem imaginava que Ela própria seria a grande escolhida de Deus e que n’Ela se cumpriria a vontade do Pai, pois seria a mãe do Santo menino Jesus, Seu filho amado, a quem dedicaria com muito amor e carinho toda Sua vida. O Seu diálogo com o Anjo Gabriel, enviado por Deus, mostra uma jovem alinhada com a sua época e sintonizada com as promessas de Deus deixadas pelos Santos Profetas. 
Nosso Santo Irmão Aldo nos fez entender que o Anjo Gabriel também foi um grande honrado e privilegiado na visita à Virgem Maria, pois Ela seria a Rainha dos Céus, integrante da Corte Celeste e teria poder mandatório sobre Ele e todos os Anjos e foi por isso que o Anjo lhe deu a divina saudação dirigida a altos escalões da nobreza e da realeza, dizendo: “Salve, agraciada. O Senhor é contigo. Bendita és tu entre todas as mulheres. Achaste graça diante do Senhor. Eis que em teu ventre conceberás e darás a luz a um filho e porás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo e o Senhor Deus lhe dará um trono”. 
A Virgem Maria Santíssima cumpriu fielmente Sua missão de mãe do Salvador e cuidou do Seu filho Jesus com todo amor, ternura e dedicação e o acompanhou e apoiou em todos os momentos de Sua vida.
Desde Seu nascimento naquela humilde estrebaria, em uma noite de luz e de glória, até Sua fuga para o Egito, pois o rei Herodes queria matar Seu inocente menino. Cuidou dele na Sua meninice em Nazaré da Galiléia até Seu batismo no famoso Rio Jordão e o início de Sua aparição em público, convidando os discípulos para ajudá-lo na Sua corajosa e nobre missão de salvador e redentor da humanidade. 
A Virgem Maria Santíssima esteve com Jesus em Suas pregações o tempo que foi possível, inclusive Ela estava lá com Ele naquela bodas de Caná da Galiléia, quando, já usando Seu dom e bondade de grande intercessora, pediu ao Filho Jesus que socorresse os noivos, para que eles não tivessem dissabores naquele cerimonial de casamento, tão importante para eles. 
Alguns não entendem o ministério importantíssimo e sagrado d’Ela para Deus, para Jesus e para a humanidade; e dizem que Jesus lhe deu resposta dura e a destratou naquela bodas de Caná, quando Ela lhe pediu o milagre. Essa foi uma das primeiras perguntas que a Direção da Igreja Apostólica fez a Jesus através da Santa Vó Rosa, o Consolador, quando se reuniam com Ela, e Ele respondeu que jamais destratou Sua Santa Mãe e sempre teve um carinho muito grande e especial para com Ela. E nunca iria tratá-la rudemente, mas sim como Sua terna Mãe. Jesus disse, através da Santa Vó Rosa, que se fizesse isso com Ela estaria descumprindo o mandamento de Deus, de honrar pai e mãe. 
E ainda mandou os outros dois da Direção ficarem atentos para o resto do texto onde Ela mandou os servos fazerem tudo o que Jesus mandasse, sabendo que Ele faria algo extraordinário e por fim Ele fez o milagre que Ela pediu, transformando a água em vinho, atendendo Sua Santa intercessão e provando que era sim chegada Sua hora. Jesus complementou ainda a Direção da Igreja, através da Santa Vó Rosa, dizendo: “Eu tenho um carinho especial e uma preocupação muito grande com minha bondosa mãe, tanto que pregado lá na cruz, sangrando e sofrendo, ainda me preocupei com Ela ao pé da cruz e pedi para que Ela aceitasse meu amado discípulo João (hoje São João) como Seu filho: Mãe, eis aí, teu filho. E pedi também para João (hoje São João) aceitá-la como mãe e tomar conta dela: Filho, eis aí, tua mãe”. E continua Jesus: “Eu nunca destratei e nem desfiz de minha Santa mãe, que sempre me deu o melhor de si e foi um Anjo de luz em minha vida, com toda sua paciência, sabedoria e ternura. Foi Ela que me ensinou os primeiros passos, as primeiras palavras e os primeiros rudimentos dos ensinos de Deus, até que Eu começasse a me recordar das coisas e me lembrasse de onde viera, quem era e qual minha verdadeira missão”. 
Jesus sempre honrou Sua mãe desde Seu nascimento e sempre lhe foi obediente e submisso e podia ter simplesmente aparecido já adulto nesse planeta terra para nos salvar, mas quis nascer como nós e experimentar o amor sagrado de mãe, principalmente de uma Santa e divina mãe como a Virgem Maria Santíssima, e ter Seu carinho, Seu colo e Seu ombro amigo e verdadeiro em todas as horas de Sua vida e de Seu ministério público. Foi a mando de Jesus que a Santa Vó Rosa instruiu a Igreja Apostólica atual, desde o início da sua restauração, a entender, aceitar, amar, servir e adorar a Virgem Maria Santíssima como Santa Mãe de Jesus, como nossa Mãe e Rainha dos Céus, pois Ela é merecedora de toda honra, glória, louvor e adoração. 
Foi Jesus ainda que revelou teocraticamente, através da Santa Vó Rosa, que a Virgem Maria Santíssima era aquela mulher coroada, vestida de sol, tendo a lua sob seus pés e uma coroa de Doze Estrelas sobre a cabeça, conforme registrado por São João no capítulo doze do Apocalipse. Jesus explicou que as Doze Estrelas da coroa d’Ela eram os 12 Apóstolos, porque Ela era Rainha dos Céus e consequentemente Rainha deles. 
E eles eram Estrelas e Anjos de Deus colocados em Sua coroa, em Seu caminho, em Seu ministério, em Sua vida, comprovando a acertada escolha de Deus por Ela e por eles. Aliás, foi Jesus que revelou também à Santa Vó Rosa que quando Sua Santa Mãe foi arrebatada aos Céus, sem passar pela morte do corpo, numa gloriosa Assunção como também afirmam as tradições, os Apóstolos a receberam com muita festa e, num gesto de grande humildade, reverência e submissão dobraram seus joelhos diante dela, adorando-a e aceitando-a como sua Santa Mãe e gloriosa Rainha, se submetendo à Sua glória e poder, num gesto espontâneo de sincera humildade, mesmo contra tudo aquilo que viveram na terra, numa sociedade onde uma mulher nunca poderia mandar num homem e com aquele ato de reverência voluntária deram prova de sua inteira submissão a Ela, como sua Rainha e Rainha dos Céus. 
Outro fato que Jesus também nos revelou através da Santa Vó Rosa, foi que, por ordem de Deus Nosso Pai, a Virgem Maria Santíssima foi o Anjo da guarda pessoal da Santa Vó Rosa e do Santo Irmão Aldo para tomar conta deles desde seus nascimentos, pois eram crianças com espíritos e dons especiais, predestinadas a servirem e ajudarem a Deus e a Jesus nos tempos da regeneração, nos tempos da restauração de tudo, nos tempos do fim, que são os nossos dias de hoje. 
E a Virgem Maria Santíssima cumpriu essa tarefa com maestria e prazer e fez de tudo com Sua esplendorosa luz, sabedoria e poder de Rainha dos Céus, para que ambos (Santa Vó Rosa e Santo Irmão Aldo) pudessem merecer e ganhar, como ganharam, Seus respectivos galardões e pudessem ajudar na Consumação da obra de Deus na terra. Jesus revelou ainda através da Santa Vó Rosa, que depois da Ascensão definitiva d’Ele aos Céus, Sua Santa Mãe fez de tudo para ajudar a formar e manter a Igreja Apostólica primitiva e apoiar os Apóstolos naquele momento de dolorosa transição com a perda da pessoa visível d’Ele. Na verdade Ela era um verdadeiro Anjo do Céu presente no meio deles ajudando-os e orientando-os.
E quando a Virgem Maria Santíssima teve Sua Assunção aos Céus, ordenada por Deus aos seus Anjos que viessem buscá-la, com toda glória, a Rainha esperada nos Céus, e Ela assim subiu arrebatada para o Seu trono de glória, entrando de posse de Seus galardões de Rainha dos Céus, Mãe de Deus e dos filhos de Deus e integrante da Corte Celestial. 
Ela continuou a lutar muito para que a palavra de Seu amado filho Jesus permanecesse nos corações contritos e humildes e não fosse esquecida na terra. Foi por isso também que Ela lutou muito para que a Santa Vó Rosa e o Santo Irmão Aldo ganhassem respectivamente Seus galardões de Consolador e de Sucessor do Consolador e Supremo Pastor, para que ambos fizessem a verdadeira doutrina de Jesus voltar a brilhar na terra, num governo teocrático, de Deus, dos Céus, sobre Seu povo na terra e que a verdade voltasse a reinar nos corações. 
Alguns que não entendem e não aceitam a fé nos Santos de Deus, querem dizer que a Virgem Maria Santíssima era uma mulher qualquer e que também qualquer uma poderia ser a mãe do Messias e Salvador. Mas se esquecem que Ela foi escolhida pelo próprio Deus e não só escolhida, mas predestinada, porque não era qualquer mulher que suportaria tudo o que Ela suportou e mesmo assim permaneceu fiel a Deus e apoiou Jesus até o final de Seu ministério. 
Por isso que a escolha de Deus foi acertada, sábia e perfeitíssima e a Santa Mãe Virgem Maria Santíssima produziu os frutos preciosos do amor de mãe que o nosso Deus esperava e provou que era possível passar por tantas coisas e intempéries da vida e ainda continuar fiel a Deus e servi-lo com Seus talentos e tanta sabedoria. Toda glória a Deus Pai e a Jesus, seu filho amado, por terem nos dado uma Mãe e Rainha tão gloriosa, que é a Virgem Maria Santíssima, que foi designada pelo próprio Pai, para ser o Anjo da guarda da Santa Vó Rosa, do Santo Irmão Aldo e de todos os fiéis. 
No dia 15 de Agosto, dia de Sua gloriosa Assunção aos Céus, toda nossa Adoração, Gratidão e Louvor a esta Santa Mãe e Rainha Celestial - Virgem Maria Santíssima, a quem nós amamos de Coração e prometemos servi-la todos os dias de nossas vidas junto a Jesus, à Santa Vó Rosa e ao Santo Irmão Aldo. E temos certeza que para esta nossa Adoração, Decisão e Devoção à esta Santa de Deus e Rainha dos Céus, Virgem Maria Santíssima, os Anjos dos Céus e o Coro Celeste estão dizendo Amém.

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