Festa de Natal em Nossa SEDE- 24/12/2016
Todo Conteúdo tirado do BOLETIM INTERNO OFICIAL Nº 3.027
São Paulo, 22 de dezembro de 2016
OFERTA ESPECIAL DE NATAL
(Oferta: Ler do Púlpito)
Estimados Irmãos e Irmãs, graças a
Deus, Nosso Bondoso Pai Celestial, a Jesus,
Nosso Senhor, à Virgem Maria Santíssima, à
Santa Vó Rosa, ao Santo Irmão Aldo e a
todo o Poder Celestial, estamos nos
aproximando do final do Ano. Vamos com
grande Júbilo em nossos corações,
participar da Comemoração do Natal do
Senhor Jesus e da Santa Mãe Maria
Santíssima, para prestarmos nossa
adoração com ações de graças a Estes
Santos gloriosos, pelas vitórias que nos
deram durante o ano de 2016 e também
para estarmos preparados para o novo Ano
que vem chegando, a fim de sermos muito
felizes e abençoados e podermos continuar
lutando por esta Santa Igreja Apostólica.
Irmãos e Irmãs, Estes Santos, juntos
com Deus, Nosso Pai, esperam que todos
nós, apostólicos, façamos nosso esforço
neste Natal de Jesus, com ofertas especiais
que demonstrem o amor que temos por
Jesus e pelo seu Natal e também pela Igreja
que Ele formou e nos deu o Consolador e o
Santo Pastor.
Portanto, não se esqueçam que a
nossa Igreja é a maior riqueza do
apostólico, é um presente que recebemos de
Jesus, pois é o caminho para os Céus; e Ela
existe para o seu bem e para a sua
felicidade. O Nosso Santo Irmão Aldo, junto
com a Santa Vó Rosa, com Jesus, Nosso
Senhor e Nossa Mãe Maria Santíssima estão
sempre ao nosso lado para nos ajudar a
vencer.
Nós do Conselho Deliberativo
esperamos contar com a vossa oferta
especial nesta Festa do Natal de Jesus. Que todos sejam muito abençoados e
felizes em todo o seu viver.
Recebam o nosso abraço fraternal
com as bênçãos preciosas do Santo
Consolador, de Jesus o Divino Mestre, da
Virgem Maria Santíssima e do Santo Irmão
Aldo.
O VALOR DO NATAL DE JESUS
(Mensagem: Ler do Púlpito)
Na Mensagem do Natal há lições
importantíssimas e de grande valor para
cada apostólico e filho de Deus, que
quando guardadas em cada coração, como
um tesouro precioso e colocadas em
prática a cada dia, os farão sempre felizes.
Assim, a tristeza, a angústia, o desespero,
a fraqueza de espírito e os maus
sentimentos nunca dominarão o seu
coração e serão sempre bem-sucedidos e
vitoriosos nas lutas de cada dia.
O Natal ensina o filho de Deus a ter
a boa vontade de receber a mensagem de
Jesus com amor e dedicação e colocá-la
em prática a cada dia de sua vida. Ensina
a humildade, a resignação, o desapego
das coisas terrenas e a dar valor às coisas
espirituais.
A nossa Mãe Maria Santíssima é um
exemplo a ser seguido por cada apostólico.
Jovem e bela, não procurou as riquezas
terrenas, mas algo superior a tudo deste
mundo: a glória de Deus e de um menino
que tinha uma missão especial nesta terra.
Não se impressionou com a pobreza e
humildade do ambiente que nasceria o seu
Filho, o Filho de Deus. Não murmurou, mas
aceitou tudo com toda a singeleza do seu
coração, com alegria e sem nenhum orgulho
ou ostentação, mas com toda a
simplicidade, fé e confiança que maior era
Deus que lhe havia feito a preciosa
promessa, que Ela seria a bemaventurada
entre todas as mulheres e que
bendito era o fruto do seu ventre.
O Natal traz para o apostólico uma
mensagem de fé, esperança e a promessa
de algo superior a tudo neste mundo: a
Glória de serem chamados filhos de Deus,
de possuírem em sua alma a verdadeira
vida e toda a unção do Espírito de Deus e
a esperança de um futuro glorioso, de vida
abundante, de felicidade e paz, cuja vida
lhes conduzirão para a eternidade.
A História da noite de Natal ensina o
apostólico e filho de Deus a possuir sempre
em seu coração a bondade, o amor e a
alegria. Ensina a amar a Deus e dar valor ao
seu amor e a sua misericórdia por todos
nós. Ensina ao apostólico o perdão, o
respeito e o amor ao seu semelhante e ao
seu próximo.
Deus, Nosso Pai e Senhor do
Universo, naquela noite de Natal, nos deu
uma lição de misericórdia e bondade. Não
levou em consideração a maldade e a
desobediência da raça humana, mas nos
deu uma sublime lição de amor e perdão.
Enviou seu filho amado, mesmo sabendo
que Ele seria humilhado, rejeitado pelo
seu povo e condenado a uma morte
humilhante, e o ofereceu para resgatar e
salvar o homem do pecado e da morte e
dar-lhe a oportunidade de fazer parte
novamente de Sua herança.
Meditem, ó apostólicos, em tudo o
que Deus lhes deu na Noite de Natal há
mais de dois mil anos e o presente que lhes
dá nos dias de hoje em favor de sua
felicidade, que é a Santa Vó Rosa, o Espírito
Consolador; sua Igreja e o Pastor por
excelência, nosso Santo Irmão Aldo.
E qual é a maneira mais positiva e
perfeita de demonstrar o seu amor e
gratidão aos Céus? É serem obedientes,
dedicados e procurarem serem unidos, se
amando e sabendo dar o perdão a quem
merecer o seu perdão, não guardando em
seus corações a raiva, o rancor e os maus
sentimentos.
Portanto, na comemoração do Natal
deve haver a mais perfeita união entre
todos os apostólicos e filhos de Deus. E
assim procedam a cada dia, vivendo a
mensagem do Natal para o vosso bem e
felicidade.
A Santa Vó Rosa e o Santo Irmão Aldo
esperam também muita união entre os
membros da Igreja, obreiros e coristas na
comemoração do Natal. Assim deve ser,
tanto na Sede como em todas as
Congregações, glorificando com amor e
gratidão a Deus o Pai, à Virgem Maria e ao
Senhor Jesus, pois é desta maneira que Eles
receberão o louvor e adoração de cada
apostólico.
Nós, do Conselho Deliberativo da
Igreja Apostólica, desejamos a toda
irmandade apostólica, aos seus familiares,
aos ouvintes do Programa “A Hora
Milagrosa”, aos internautas e a todos que
ouvirem esta mensagem, “UM FELIZ E
ABENÇOADO NATAL, DE MUITO AMOR E
UNIÃO, NA PAZ DE NOSSO SENHOR
JESUS CRISTO”.
Que nesta Festa de Natal, com o
Espírito Natalino formando nuvens de
esperança num Céu de bondade e amor,
cada apostólico fiel busque a felicidade e
alegria no aniversariante Jesus.
Todos nós sabemos que Jesus é o
nosso Salvador e o porto seguro onde
depositamos nossas esperanças, juntamente
com o coração bondoso da Virgem Mãe
Maria Santíssima, da querida Santa Vó Rosa
e do Santo Pastor Irmão Aldo, nos dando as
bênçãos da união e confraternização.
FELIZ NATAL!
JESUS NOSSO REI E SENHOR
(Mensagem: Ler do Púlpito)
Jesus, Nosso Senhor, confirmou à Santa
Vó Rosa já há muitos anos, que Ele realmente
nasceu nesta terra em Sua primeira vinda,
nos primeiros minutos do dia vinte e cinco de
dezembro, em Belém da Judéia, conforme
ficou registrado nos Evangelhos, no volume do
“Novo Testamento”.
Jesus também revelou à Santa Vó Rosa
que Ele, desde menino, onde quer que
estivesse ou local que fosse, enquanto
permanecesse naquele lugar, tornava-se um
local ungido e sagrado.
Assim aconteceu com aquela
estrebaria; tratava-se de um lugar singelo e
pequeno, que não representava nenhum
valor para os homens, mas, nos momentos
em que Ele Jesus e a Virgem Maria
Santíssima ali permaneceram, aquele local
foi sagrado.
No transcurso de Sua vida e na
realização do Seu ministério terreno, Ele
precisou usar diversos locais públicos, pois o
povo se aglomerava para ouvi-lo. Eram em
grande número, e queriam receber Suas
bênçãos e Seus milagres. Até mesmo na
praia, grande povo o rodeava. E nos
momentos em que ali Ele pregava, aqueles
locais tornavam-se ungidos e sagrados.
O mesmo se deu quando Jesus realizou
o grande milagre da multiplicação, quando de
cinco pães e dois peixes Ele foi partindo e
distribuindo aos Seus Apóstolos e estes ao
povo e foram alimentados cinco mil homens,
além de mulheres e crianças; e das sobras
foram recolhidos doze cestos cheios de
pedaços de pães e de peixes. Isto aconteceu
em um lugar público, num campo aberto, e,
naquele momento, aquele local se tornou
sagrado.
Também no instante em que Jesus
instituiu a Santa Comunhão com Seus
Apóstolos, eles lhe perguntaram: “Mestre,
onde queres que lhe preparemos a Ceia?”,
pois estavam nos dias em que os Judeus
comemoravam a Páscoa Judaica, festa da
liberdade, relembrando a libertação do povo
judeu do jugo do rei Faraó, quando o Profeta
Moisés os libertou da escravidão do Egito,
onde eram explorados com trabalhos braçais
pesadíssimos. Todos os anos, nesta data, eles
festejavam a liberdade com a comemoração e
participação na ceia, alimentando-se com
cordeiro assado e pão ázimo (sem fermento).
Jesus instituiu naquela época o sacramento da
Santa Comunhão, pois sabia que estava
prestes a ser sacrificado em Sua obra vicária,
para pagar o preço do resgate e da salvação
de todos os que aceitassem e crescem no Seu
sacrifício e no valor eterno do Seu sangue
inocente que seria derramado em favor dos
humildes e sinceros. Portanto, Ele realizou
com Seus Apóstolos o Sacramento desta
Santa Ceia, transubstanciando o pão e o
vinho, tornando-os no Seu corpo e no Seu
Sangue para alimentar a fé dos Seus fiéis
seguidores.
Então Jesus disse aos Seus Apóstolos:
Ide até a entrada da cidade, e eis que virá ao
vosso encontro, um homem carregando um
cântaro de água. Segui-o, e, onde ele entrar,
perguntai ao dono da casa: - O Mestre
mandou perguntar onde Ele irá realizar a
Ceia-Pascal, e ele vos mostrará um espaçoso
cenáculo mobiliado. Ali preparareis a Ceia. ”
Vejam que se tratava de um salão
comum, entretanto, nos momentos em que
Jesus esteve junto aos Seus Apóstolos, aquele
local foi ungido e consagrado por Deus e o
Divino Mestre realizou a primeira Santa
Comunhão, pois onde Ele se encontrava,
somente enquanto Ele ali permanecesse, tudo
se santificava pelo Seu grande poder de
Redentor, de Consolador, de Messias e de
Salvador da humanidade.
Eternamente isto acontece agora em
espírito e verdade: onde Jesus chega com a
Santa Vó Rosa, Maria Santíssima e o Santo
Irmão Aldo, enquanto ali permanecem, não
fica nenhum resíduo sequer do poder da
influência do mal, pois a presença d’Eles em
Espírito torna aquele local ungido, consagrado
e santificado, por quanto tempo Eles ali
permanecerem.
Este foi um dos motivos pelo qual Jesus
sempre foi o grande vencedor e o poder das
trevas nunca o influenciou em nada. Jesus foi,
é e será para todo sempre o Santo dos
Santos, o Rei dos Reis, junto ao Seu Pai,
Nosso Deus e Criador.
E mesmo nos momentos do Seu
sacrifício na cruz do calvário, Deus o Pai, e
seu Divino Espírito Santo, estiveram unidos a
Jesus e nunca o abandonaram.
Jesus, em certa ocasião, revelou e
explicou à Santa Vó Rosa que, naqueles
momentos da Sua crucificação, quando Ele
estava pregado na cruz, Ele orou ao Pai
dizendo: “Pai, por que me desamparaste?”.
Ele assim orou, porque sabia que nunca
pecou em instante algum e sempre
mereceu a presença de Deus, o Pai, com
Ele. Com tudo isso, Jesus deu provas de
que nunca desmereceu a graça de Deus,
pois se tivesse algum peso na consciência,
jamais perguntaria isso ao Pai e provou
com estas palavras que era inocente
perante Deus e os homens. E, naquele
mesmo instante, um grande poder
consolador do Espírito Santo de Deus o
confortou e então Jesus disse em oração: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que
fazem!”
Usando Seu grande poder de
misericórdia, perdoou aqueles soldados que
o crucificaram, pois o fizeram na ignorância
e somente para cumprir ordens superiores
das autoridades da época.
Jesus sempre foi Santíssimo, por isso
pode exigir do Seu povo uma inteira
fidelidade e obediência à disciplina
Apostólica, pois Ele deu o maior exemplo
com Sua vida Santíssima durante 33 anos
em que viveu nesta terra à semelhança de
um homem, sendo, porém, Santíssimo e
Consagrado a Deus, o Pai.
E, após a Sua Ressurreição, em Seu
próprio Corpo Santo subiu ao Pai, ganhando
o poder da vida sobre a morte, inclusive
para criar Santos à Sua imagem e
semelhança como criou atualmente a Santa
Vó Rosa, o outro Consolador por Ele
prometido, e o Santo Irmão Aldo, o último
Profeta de Deus e supremo Pastor.
E através da Santa Comunhão, Jesus
alimenta com Seu poder o Seu povo,
fortalecendo-nos com Suas virtudes Divinas
eternas, garantindo-nos a llibertação de
todo pecado e santificando-nos e unindo-nos
na Santa Comunhão do Divino Espírito de
Deus Pai, o Criador.
Portanto, vinte e cinco de dezembro é
data sagrada e nela glorificamos a Jesus
pelo Seu Natal, louvando a Deus, o Pai e à
Maria Santíssima, Rainha dos Céus, Mãe de
Jesus e de todos os filhos de Deus; e
também à Santa Vó Rosa e ao Santo Irmão
Aldo, que nos fizeram entender e sermos
participantes do verdadeiro Natal de Jesus.
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