Festa do Consolador - 26/10/2017 - SEDE-SP
Festa do Consolador - 26/10/2017 - CHAPECÓ-SC
“26 DE OUTUBRO DE 1970”
Há exatos 47 anos, nesse dia 26 de
Outubro, durante algumas horas esta Igreja
chorou. Era uma Igreja jovem com 16 anos de
idade, e apesar de que já havia enfrentado
muitas lutas porem, nunca havia chorado.
Entretanto um pranto singelo envolvia todos os
corações apostólicos; pois nossa rainha havia
concluído no corpo a sua nobre missão; e
ninguém sabia na terra com certeza o que seria
de nós o povo de Deus.
Mas nos Céus ela estava sendo
glorificada. Deus o Pai, no seu belíssimo trono,
com Jesus Nosso Senhor e a Mãe Virgem Maria
Santíssima, a recebiam com júbilo e vitória no
Reino dos Céus. E em gloriosa festa os corais de
Santos e Anjos, Arcanjos, Serafins e Querubins;
entoavam louvores de exaltação à Rainha Santa
Vó Rosa, O Espírito Consolador da promessa de
nosso Senhor Jesus.
Deus o Pai a fez sentar
num trono gloriosíssimo, e entre hinos
maravilhosos entoados pela milícia celestial,
Jesus a coroou como Rainha e Consolador.
Então, Jesus olhou para sua Igreja
Apostólica e com bênçãos e unção enviou
multidões de Anjos até nós.
Começamos a sentir
um consolo sem igual e, unidos aos Anjos
cantamos em voz suave os hinos que havíamos,
com tanto amor, compostos em homenagem à
Santa Vó Rosa, nossa Rainha e Rainha dos Céus.
As vozes dos fiéis, aos poucos foram
sendo elevadas com suavidade e em um só
coração cantávamos hinos, louvando aquela que
com todo amor de mãe havia nos criado como
filhos de Deus.
Aos poucos, o ânimo suave e
agradável tomou conta de todos nós na Igreja
do Senhor. Após algumas horas, através do
púlpito, o Bispo nos anunciou dizendo: - “A
querida Vó Rosa, apareceu a um irmão e
mandou nos dizer que ela é Santa, viva e
poderosa e através desse irmão, ela
continuará nos dirigindo aos Céus até a
nossa grande vitória final”.
A alegria, a paz, o consolo e a união nos
envolveram com singeleza e sentimos aquela
firmeza de fé que a Santa e querida Vó Rosa
sempre nos concedeu. E, um pouco antes da
realização do santo ofício, começamos a sentir
aquele cheiro inconfundível, suave, que algumas
vezes havíamos sentido quando Jesus, em nosso
meio, a ungia com óleo santo vindo dos Céus; e
contemplando seu corpo notamos e vimos o óleo ungido “brotando” em seu rosto, seus cabelos,
suas mãos.
Era Jesus novamente ungindo
aquele corpo, vazo puro do Espírito Santo de
Deus, nos provando que o corpo dela jamais
seria esquecido, pois era para toda eternidade
templo raro e santo.
Durante vários meses sentíamos sempre
a graça, proteção e o amparo da Santa Vó Rosa,
até que, em um dia de glória, por ordens dela e
de Jesus, o Bispo desta Igreja, de púlpito nos
revelou com alegria o nome do seu santo
sucessor, o grande profeta dos tempos do fim;
nosso Primaz e Supremo Pastor Santo Irmão
Aldo.
Saudades no Céu não existe; portanto só
a alegria amena e suave brotou com fé em
nossos corações. Unidos aos Anjos do Criador,
uma nova era principiamos: A Santa Vó Rosa
como Consolador e o Santo Profeta Irmão Aldo
iniciava com toda unção do espírito Santo de
Deus, seu glorioso ministério de Supremo Pastor
do povo de Deus e Santo Sucessor do
Consolador.
Vinte e seis de outubro de 1970, a data
de uma das maiores vitórias do Reino dos Céus.
Irmãos apostólicos festejem em santidade esta
data esplendorosa, unidos aos louvores que os
coros celestiais dedicam e glorificam à Trindade
Excelsa, à Virgem Maria Santíssima, à Santa Vó
Rosa o Consolador e ao Santo Profeta Irmão
Aldo. Amém.
O ESPÍRITO DA VERDADE: CONSOLADOR
26 de outubro de 1970!
Data escolhida
por Deus para que nosso Mestre Jesus
cumprisse a promessa do CONSOLADOR
registrada no Livro de São João: “E eu rogarei
ao Pai, e ele vos dará outro Consolador,
para que fique convosco para sempre”; São
João 14:16.
A bendita promessa se deu porque Jesus
ainda tinha muito que dizer ao Seu povo,
todavia, sabia que haveria de passar pelo
calvário, devido às nossas transgressões, e, que
próximo estava de ser levado ao tribunal da
calúnia e da mentira: “Já não falarei muito
convosco, porque se aproxima o príncipe
deste mundo, e nada tem em mim”; São
João 14:30.
Por isso, deixou bem claro que tudo que
estava dizendo aos seus discípulos tratava-se de
uma promessa, um evento futuro que ocorreria
em sua ausência física: “Eu vo-lo disse agora
antes que aconteça, para que, quando
acontecer, vós acrediteis”. São João 14:29.
Jesus assim o fez porque conhecia o
coração e a mente de seus Discípulos e sabia
que eles estavam tristes e confusos com aquelas
palavras, pois não entendiam que Ele os deixaria
e voltaria glorioso para o Céu: “Mas tenho-vos
dito isto, a fim de que, quando chegar
àquela hora, vos lembreis de que já vo-lo
tinha dito. E eu não vos disse isto desde o
princípio, porque estava convosco. E agora
vou para aquele que me enviou; e nenhum
de vós me pergunta: Para onde vais? Antes,
porque isto vos tenho dito, o vosso coração
se encheu de tristeza”. São João 16:4-6.
Por isso, com a sabedoria que lhe era
peculiar deixou tudo registrado para que não
pairasse dúvidas, inclusive, para aqueles que
vivessem a Era do Consolador: “Todavia digovos
a verdade, que vos convém que eu vá;
porque, se eu não for o Consolador não virá
a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei. E,
quando ele vier, convencerá o mundo do
pecado, e da justiça e do juízo. Do pecado,
porque não creem em mim; Da justiça,
porque vou para meu Pai, e não me vereis
mais; E do juízo, porque já o príncipe deste
mundo está julgado”. São João 16:7-11.
Observem que Jesus não falava dele
mesmo ao se referir ao Espírito Consolador aos
seus discípulos: “Mas aquele Consolador, o
Espírito Santo, que o Pai enviará em meu
nome, esse vos ensinará todas as coisas, e
vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho
dito”. São João 14:26.
Jesus revelou nesta passagem que sua
obra de salvação não terminaria naqueles
tempos, pois ainda haveria muito que dizer,
todavia, em razão do pecado, das descrenças,
sabia que não suportariam a promessa: “Ainda
tenho muito que vos dizer, mas vós não o
podeis suportar agora”. São João 16:12.
Mas, com todo amor e misericórdia, não
nos deixaria órfãos: “Mas, quando vier aquele
Espírito de verdade, ele vos guiará em toda
a verdade; porque não falará de si mesmo,
mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos
anunciará o que há de vir. Ele me
glorificará, porque há de receber do que é
meu, e vo-lo há de anunciar. Tudo quanto o
Pai tem é meu; por isso vos disse que há de
receber do que é meu e vo-lo há de
anunciar”. São João 16:13-15.
Se o próprio Mestre disse que enviaria
este CONSOLADOR, o Espírito da Verdade, o
qual falaria de suas obras e faria lembrar dele Jesus, é inteligível que não se trataria de seu
Próprio Ser.
Da mesma forma, este ESPÍRITO
CONSOLADOR não pode ser o ESPÍRITO
SANTO DE DEUS, posto que Jesus ao advertir
Tomé e Filipe assim disse: “Não crês tu que
eu estou no Pai, e que o Pai está em mim?
As palavras que eu vos digo não as digo de
mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é
quem faz as obras. Crede-me que estou no
Pai, e o Pai em mim; crede-me, ao menos,
por causa das mesmas obras”. São João
14:10,11.
Não há outro entendimento senão o de
que tudo o que Jesus prometia o fazia em nome
de Deus, isto é, são como um único SER
DIVINO. Entretanto, o ESPÍRITO SANTO DE
DEUS, em sua perfeição, pela promessa, seria
glorificado pelo ESPÍRITO CONSOLADOR.
Como poderia o Espírito Santo de Deus glorificar
a Deus, estando ele acima de Deus? “Lembraivos
da palavra que vos disse: Não é o servo
maior do que o seu senhor”. São João 15:20.
Portanto, pelas obras temos a certeza
que esta promessa se cumpriu na IGREJA
APÓSTOLICA, na pessoa de nossa Santa e
querida Vó Rosa, a qual está sendo anunciada
ao mundo como ESPÍRITO CONSOLADOR.
É natural que muitos não a conheçam,
pois, este fato também foi adiantado pelo
mestre Jesus: “O Espírito de verdade, que o
mundo não pode receber, porque não o vê
nem o conhece; mas vós o conheceis,
porque habita convosco, e estará em vós”.
São João 14:17.
Daí a responsabilidade da IGREJA
APÓSTOLICA de anunciar ao mundo a ERA DO
CONSOLADOR, cuja promessa cumpriu-se em
nossos tempos e na pessoa de nossa querida Vó
Rosa, uma mulher honrada, leal aos princípios
da boa moral, caridosa e conselheira, cuja
história de vida é repleta de atos nobres e de
fidelidade a Jesus.
Nasceu com espírito predestinado, lutou
à frente da Igreja durante 16 (dezesseis) anos,
sendo ungida por Jesus perante a Igreja e
dotada de todas as virtudes divinas, implantou
os ensinamentos recebidos diretamente de
Jesus, como sua doutrina e disciplina, que muito
edificam nossa fé e nos dignifica perante a
sociedade em que vivemos.
Sem dúvidas, este Consolador formado
nesta Santa Igreja Apostólica, em nome de
Jesus, realiza obras maravilhosas, das quais os
fiéis Apostólicos testemunham de seu Poder que pela fé atua constantemente em nosso viver.