Boas Vindas

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sexta-feira, 30 de março de 2018

ORATÓRIO NA CRUZ - CORO JOVEM / 30 Mar 2018 / Pastor José Olímpio


A SEMANA SANTA E A PÁSCOA EM FAMÍLIA (Mensagem do Boletim Interno Da Igreja Apostólica 02/04/2015)



Uma das últimas coisas que Jesus quis fazer em companhia de Seus discípulos amados, antes de ser entregue ao sacrifício por nós e marchar para a cruz, foi celebrar a Páscoa, pois nela pretendia instituir a Santa Comunhão, a Santa Ceia, a Eucaristia, promulgar seu Novo Mandamento e fazer Sua mais Gloriosa Promessa.
A Páscoa dos Hebreus, na chamada Semana Santa, começava no Domingo de Ramos, era uma festa memorável, pois, comemoravam a liberdade e a união da família. Liberdade do cativeiro do Egito, da escravidão e das garras do faraó. E união da família, na partilha do pão e do vinho.
Tudo isso, para lembrar e ensinar às novas gerações a manifestação do grande poder de Deus, que com mão forte e poderosa, com grandes sinais, prodígios e maravilhas, libertou o seu povo do jugo do Faraó e do seu governo tirânico, injusto e explorador, sob o qual eles gemeram cativos, de sol a sol e tanto suplicaram a Deus por um libertador que veio através do Santo Profeta Moisés, o legislador e depois, através de Jesus, o Salvador.
Essa comemoração da Páscoa, da liberdade, da reunião em família, o Mestre Jesus quis compartilhar com Seus discípulos naquela Semana Santa, depois de prepará-los por três anos, na doutrina do Evangelho do Reino dos Céus.
Foi isso que Ele trouxera e anunciara: “É chegado a vós o Reino dos Céus... o Reino dos Céus está entre vós, no meio de vós... o Reino dos Céus está dentro de vós”. E terminara Jesus respondendo a Pilatos, quando este perguntara sobre a sua missão, naquele momento memorável: “Eu vim dar Testemunho da Verdade”. Era Jesus anunciando a verdade do Reino dos Céus à quem tivesse ouvidos: “Nós somos o Reino dos Céus na terra”, do mesmo modo que dizemos hoje, quando cantamos o número um do nosso hinário: “Nós somos a Igreja Apostólica...”. Na verdade “Nós somos também a Árvore da Vida na terra”.
Por isso Jesus disse que era o “Pão Vivo que desceu dos céus”, que ia dar esse pão, que era Seu corpo, no sacramento da Santa Comunhão, disse também que era a “Videira Verdadeira”, que ia dar o fruto da videira, o suco da uva, a vida do Seu sangue, na Santa Comunhão instituída naquela noite memorável de Páscoa.
Saibam que a noite de Páscoa, onde Jesus instituiu a Santa comunhão foi numa Quinta-feira Santa porque Jesus a santificou com sua gloriosapromessa e seu novo mandamento; dia que antecede à Sexta-feira da Paixão pelo Seu grande amor e sacrifício por nós; dia que antecede o Sábado de Aleluia quando ficou esperando no silêncio a hora da sua aleluia, da sua aparição; dia que antecede o Domingo de Páscoa quando ressuscitou triunfante e vitorioso sobre a morte, provando que era o Senhor da Vida e vida tinha para dar e que a morte não fazia parte do reino que anunciava. A morte não teve domínio sobre Jesus, pois ele é o Príncipe da vida, o Cordeiro Pascal, o Senhor da Ressurreição e nenhum agente da morte poderia manter domínio sobre Ele, pois Ele é “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” e sua vitória sobre a morte foi comprovada por muitos.
Atualmente esse dia da Páscoa é comemorado como o dia da Gloriosa Ressurreição de Jesus, provando que a morte e seu império não tinham nenhum poder ou domínio sobre Ele. E mesmo que aparentemente Ele tivesse ficado três dias no seio da terra, foi para valorizar ainda mais seu ressurgimento e ressurreição e instituir a verdadeira Páscoa.
Foi no dia que instituiu a Santa Comunhão que Jesus promulgou Seu novo mandamento: “Que vos amei uns aos outros, assim como eu vos amei” e fez também Sua mais gloriosa promessa sobre a vinda do Outro Consolador, promessa que se cumpriu em nossos dias na pessoa da Santa Vó Rosa, que veio revelar o verdadeiro Jesus e a verdadeira Páscoa em família.
Uma Páscoa para comemorar não apenas uma liberdade física do EGO corporal, mas sim para festejar uma liberdade divina do EU espiritual, destinado à eternidade com Deus e com seus Santos, com a grande família celeste.
Aproveitem a Semana Santa e o Domingo de Páscoa para comemoração e reflexão sobre a “Importância e o Significado da sua família”; Época propícia para o “Perdão e o Arrependimento”; Hora adequada para repensar a “Importância da Doutrina e Disciplina”; Momento oportuno como “Tempo de Aprendizado e Renovação”.


Peçam à Santa Vó Rosa e ao Santo Irmão Aldo, à Jesus e à Virgem Maria, que lhes dêem sabedoria para passarem uma Semana que realmente seja Santa, com sua família.

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