Boas Vindas

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sexta-feira, 30 de março de 2018

Sexta-Feira Santa é o momento onde recordamos o Sacrifício e a Morte do Divino Mestre Salvador Jesus!


SEXTA FEIRA SANTA

Sexta-Feira da Paixão ou Sexta-Feira Santa é o momento onde recordamos o Sacrifício e a Morte do Divino Mestre Salvador Jesus! 
Caifás, o sumo sacerdote, tentava achar um motivo para enviar Jesus ao governador Pôncio Pilatos para ser julgado e condenado à morte, pois só o governador romano tinha autoridade para condenar alguém à morte. Pilatos viu que Jesus era inocente, e ainda questionou aquela multidão: "Mas que mal ele fez? Não encontro nele causa alguma de morte". Mas os judeus gritavam cada vez mais: "Crucifica-o! Crucifica-o!" Para agradar os falsos judeus e os sacerdotes, Pilatos o condenou a ser crucificado. 
Antes, porém, o Divino Mestre foi muito humilhado, açoitado e ainda colocaram na sua cabeça uma coroa de espinhos para aumentar mais o seu sofrimento. 
Carregando a sua cruz, Jesus saiu da cidade a caminho do monte Calvário, também chamado Gólgota. Com ele seguiam outros dois condenados, dois malfeitores, destinados ao suplício. Pelo caminho, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, que voltava do campo e o obrigaram a levar a cruz atrás de Jesus. No Calvário, Jesus foi crucificado, entre dois ladrões, um à sua direita e o outro à sua esquerda. E Jesus orava: "Pai, perdoa-os, pois não sabem o que fazem”. 
Colocaram Jesus deitado sobre a cruz, cravaram-lhe as mãos e os pés com enormes cravos de ferro e ergueram a cruz que o manteve pendurado até Sua morte. 
Depois Jesus disse: "Tenho sede!". Um dos soldados molhou a esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e chegou-a aos lábios de Jesus. Após provar o vinagre, Jesus disse: "Está consumado!". Em seguida, exclamou em alta voz: "Pai! Nas tuas mãos entrego o meu espírito". Depois destas palavras, inclinou a cabeça e expirou. Imediatamente a terra tremeu, os rochedos racharam, os túmulos se abriram e o véu do Templo rasgou. O centurião e os soldados que estavam de guarda disseram: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!". 
Jesus entregou Seu Espírito ao Pai mais ou menos às doze horas da sexta-feira, quando um espesso negrume envolveu o céu. 
Ao anoitecer, dois homens piedosos e estimados, José de Arimatéia e Nicodemos, discípulos de Jesus, desprenderam da cruz o corpo do Senhor. Envolveram-no em um lençol de linho fino e o colocaram em um sepulcro novo, aberto no rochedo. Rolaram uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro. 

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